quarta-feira, 3 de março de 2010

Foda com meu irmão

Oi galera!
Prometi faz algum tempo que colocaria novo conto verídico aqui. Pra refrescar a memória de vocês, eu colaborei com o conto dividido em duas partes do "cunhadinho emprestado".
Pois bem, vamos ao conto.
Este se passou quando eu tinha 14 anos, 1,75m, acho que uns 70 kg, 15 cm e com os hormônios a mil.
Era um dia de muita alegria em casa, aqui em Porto Alegre - RS, porque meu mano mais velho estava vindo de férias do seu trabalho no quartel de Brasília. Felizmente fazia muuuuuuuuito frio. Entorno de uns 2 graus pelo entardecer. Ele chegaria lá pelas 23 horas no Aeroporto Salgado Filho. Meu irmão sempre gostou muito de mim, sempre me protegeu e me levou pra passear. Era uma espécie de melhor amigo e quase pai também. Na época, em 2002, ele tinha 30 anos.
Meus familiares estavam preparando um verdadeiro café colonial para recebê-lo, com muitas tortas, pães, cucas e chimías alemãs. Tudo que ele adorava. Aqui no Rio Grande do Sul chamamos xucramente o pão francês de "cacetinho". Não se espante! rsrsrsr Porquê? Porque o formato do pão é muito semelhante à um cacete mesmo.
Quando já chegava perto da hora do meu pai ir buscá-lo no Aeroporto, fazia 1 grau negativo. Estávamos tomando chimarrão quando eu pus a boca na bomba da cuia e chupei o mate, logo me vi chupando o pau do meu irmão. Ah, o nome dele é Luca. Enquanto eu ficava delirando lá com aquela cuia não vi que o tempo passava depressa, então, fui despertado dos meus devaneios com o barulho do carro chegando na frente de casa. Era meia noite passada e Luca havia chego. Foi aquela festa! Quando ele entrou em casa logo me viu e me abraçou dizendo com sotaque brasiliense: - E aê muleque? Beleza? Dá um abraço no seu mano véio!
Eu abracei ele e entaõ pude sentir aquele cheiro de suor sde macho que tinha dormido no calor. Sua roupa estava gelada, mas, como abracei por dentro do casaco que ele usava pude sentir seu corpo malhado e quentinho. Meu irmão estava bronzeado e com os cabelos pretos no estilinho militar. Luca tem 1,85m, devia pesar na época uns 80 kg, calça 42 e tem desde a adolescência 19x5 perfeitos centímetros de pau. Era um pouco peludo também.
Até as 3 da manhã o pessoal ficou conversando e rindo. Tomaram muito vinho... Hehehehe... O mano estava de pilequinho. Eu ia dormir com ele nun colchãozinho de viúva na sala. Era costume meu porque eu nunca dormia na minha cama, sempre na de alguém. E desta vez seria na dele.
O tempo passou até que aos poucos todo mundo foi indo dormir. Estava tão frio que mesmo dentro de casa saia vapor da nossa boca. Eu ajudei meu irmão a chegar até o colchão. Apaguei as luzes e liguei o aquecedorzinho de ar nos pés dele. Ele disse meio tonto e com a língua enrolada para ajudar ele a tirar aquela roupa toda. Eu, inocentemente fui. Tirei seu casaco, seus dois moletons, seu suéter de lã. Depois tirei seus sapatos e comecei a tirar sua calça. Ele estava com outra de algodão bem justinha por baixo. Eu notei aquele volume todo e imaginei como devia estar quente. Como seria chupar aquele cacete todo que eu só tinha visto no banho até hoje. Ele se apoiou em mim e entrou em baixo dos 6 cobertores. Estava tremendo. Logo eu entrei também só de camisetinha, cueca e meias... Ele se esforçou para não enrolar a língua e disse: - Deissa eus te abrassar q tah fhrio...
Então eu me virei de costas pra ele e senti aquele corpo todo quente me abraçando e asquelas pernas com as coxas de músculos definidos e peludas se enroscando em mim. Senti também aquele pau gostoso e aquelas boas grandes sendo depositadas encima da minha bunda. Estava tudo mole, mas, mesmo com o frio ainda era grande e quente. Por último, mas, não menos importante, seu hálito quente no meu cangote com auquela barbinha por fazer roçando na nuca.
Era o cenário perfeito para a maior foda da minha vida.
Ele dormiu..
Eu que estava meio sufocado com seu peso estava acordado e com o pau meio duro e melecadinho. Tentei me mexer para melhorar a posição porque ele estava me machucando já com tanta pressão encima do peito. Em vão. Fiquei tentando mas tudo que consegui foi esfegar a bunda no pau dele e ouvir um resmungo. Um instante de silêncio e logo senti um suspiro bem baixinho dele e senti suas pernas trançadas em mim apertando um pouco mais. Senti uma coisa me cutucando no em uma das nádegas. Era o pau dele. Estava meio duro e muito quente. Meu pau ficou duríssimo no memso intante. Ele foi mexendo o quadril até que chegou bem no meio da minha bunda e com o seu pau completamente duro e saindo pra fora da calça de algodão ficou friccionando em mim por cima da cueca. Eu estava me sentindo no paraíso. Tremia de nervoso e de frio, a pesar de já estar com calor. A pressão ficou maior começou a doer. Eu juntei força e o empurrei um pouco.
Ele ficou de barriga pra cima e ficou estalando a boca comoquem queria dizer alguma coisa. Estava bêbado e meio sonâmbulo. Era a minha chance. Não pensei duas veses e por baixo daqueles cobertores pesados segurei o pau dele. Ele soltou um gemidinho e disse algo parecido com Júlia... era o nome da gata dele na época, mas ele sempre vinha doido pra dar uma com ela porque passava o ano todo sem ver mulher no quartel. Seu pau estava latejando. Erstava meio lambuzadinho. Era grosso na base, com muitos pentelhos, um pouco mais fino no pescoço da glande. Ela era grossa e pontuda um pouco torta para o lado. Suas bolas estavam moles e quentes. Eram grandes como dois ovos de galinha!!! Eu mal podia me controlar! Precisava chupar aquele pau.
Enquento eu tentava decidir o que fazer, senti sua mão na minha cabeça me empurrando para seu pau. Eu obedeci. Cheguei lá e comecei a lamber suas bolas. Hmmmmm uma delícia... Com cheiro de macho, quente, peludas. Ele gemia baixo pois estava sem força. Até que eu engoli o seu cacete. Não foi difícil pois já tinha tido outras experiências, inclusive sexo. Fiquei lá, mamando aquela rola grande e gostosa. Até que depois que senti que ela estava bem molhada, decidi criar coragem e montar naquele mastro. Foi o que fiz.
Botei a "cabecinha" devagar, depoisfui sentando e abrindo o rabo o quanto podia. estava doendo mas eu aguentava. Foi quando a cabeça entrou. Como ela era grossa, senti como se tivesse aberto um gaurda-chuva no cu. Daí foi fácil, era respirar fundo, esquecer a dor e sentar. Sentei... sentei.. sentei... Não aguentava mais a dor, mas faltava pouco. Fiz um sobe e desce rapido pra acostumar mais o reto. Sentia minha prostata se espremendo. Até que sem querer escorreguei o joelho no lençól e sentei fundo, até o fim. chegou arder. Fechei meus olhos e não abri a boca por nada. pensei em desistir, mas, já estava ali, era só mandar ver. Ele respirava calmo como um bebê. Enquanto eu via estrelas.
Senti suas mãos na minha bunda. Ele arrebitou meu rabo e com uma das maãos pegou meu pau. Aí ele disse naquele jeito enrolado: - Caffalga!
E eu comecei a galopar naquela tora que latejava dentro de mim. Esqueci a dor. Ele gemia baixinho: - Ahh... Ah... Hmm
Afff..
Ele começou a bater uma punheta demorada pra mim ao memso tempo. Eu tremia de prazer. Apoiei as mãos naquele peito gostoso e musculoso. Sentia ele se contraindo. Podia sentir seu abdôme definido se contraindo em abixo das minhas bolas.
Ele começou a esticar e contrair as pernas. Estava suando na virilha e eu na bunda. Minha barriha começou a se contrair. Eu senti como se um turbilhão de porra fosse sair de mim. meu pau latejava enquanto ele me punheteava. Não aguentei e gozei. Gozei muito. Acho que uns 5 jatos. Tudo no peito dele que nem sentiu e continuo punheteando. Eu estava virando os olhos já. Até que ele começou a forçar seu apu como se quisesse fazer entrar mais. Seu peito se contorcia e sua barriga saltava os musculos pra fora. As coxas ficavam ultra duras e tremiam. Sabia que algo muito bom e dolorido estava chegando.
Cemorou alguns segundos mais e chegou.
Ele gozou.
Os tres primeiros jatos de porra eram tao fortes que pareciam mijo. Pensei que fosse me furar por dentro. Doeu pra caramba. os outros vieram bem quentes e mais mansos. Jorrava aquela gala quante dele pra fora do meu cu, escorrendo pelo seu saco. Ele gozava sem emitir som, ficava lá de boca aberta fazendo hmmm.. hmm...
Até que eu cansei e deitei no seu peito gostoso forte ainda encaixado nele. Depois de um tempo desmontei. Parecia que meus orgaos iam vir junto com o pau dele.
Nunca tinha visto tanta porra junta. Só podia fazer uma coisa: Chupar toda ela.
Comecei com o peito e cgupei toda a minha porra. Ele, que estava com a camiseta arregaçada até o pescoço apenas, pos seua braços fortes atras da nuca e ficou assim. Eu vi aquelas axilas de macho e dei uma cheirada. Hmmmmm .. um vheiro delicioso de homem suado. Um perfume bem leve do desodorante. Voltei ao que estava fazendo, cheuguei no apu ainda duro e comecei a chupar, tirei toda a porra depois de uns 5 minutos. Queria que ele gozasse na minha boca, peguei seu apu e comecei a punhetea-lo. Fiz isso ate que em breve ele começou a se tremer todo e eu rapidamente abocanhei o pau dele. Ele soltou um gemidinho e gozou num jato só. Eu mamei tudinho. Fui ao delírio.
Depois disso, me vesti e ajeitei a roupa dele. Ficamos com aquele cheiro de luxúria, mas, mesmo assim eu naõ me importei e dormi feliz da vida. Meu cu estava doendo muito mas, eu nao me importei.
No outro dia ele acordou e estav com tanta dor de cabeça que nem se ligou de nada.
Uma semana depois ele voltou pra Brasília e muitas vezes a gente se viu d enovo. mas, nunca mais aconteceu nada. Ele hoje esta casado e não lembra de nada. Meu mano Luca continua sendo amigo do peito, quase pai. Adoro ele.
Bem, galera, este é o final de mais uma história minha verídica. Hoje eu tenho quase 18 anos, quem quiser falar comigo é só pegar meu a-mail. Gatinhos de PoA e redondezas, principalmente Canoas que quiserem falar comigo, entre 17 e 19 anos.. Por favor!
Um abraço a todos, espero que tenham curtido.

Eu, meu primo e meu tio no banheiro do cube

Oi, o meu nome é João, tenho 19 anos, sou bissexual, sou moreno, olhos castanhos, bem forte, 1m e 71 (baixo).
Minha história começou assim, eu sempre falei q amava mulher e tudo isso, mas a verdade estava escondida, e eu n ia ficar muito tempo sem contar.
Meu primo Marcelo,3 anos mais velho, na época tinha 17 anos e eu 14, ele era do tipo saradão, um deus, muito gato. Naquele tempo agente ia sempre pro clube, eu eu ficava reparando no volume da sunga dele, as vezes ele desfarsava q n via, mas numa dessas olhadas quando estavamos jogando vôlei, ele falou q ia no banheiro e perguntou se eu queria ir com ele, n demorei e disse q sim.
Quando entramos no banheiro, ele abaixou a sunga e deu um sorrizinho p mim, fiquei louco de tesão mas me controlei, depois eu estava de costas e ele veio por trás e enroscou o pau em mim, n aguentei, eu sempre entro em sites gays e nunca vi uma rola tão linda, 18 centímetros, não era tão grande, a cabeça toda rosinha, todo raspadinho, puxei aquela pica e enfiei na boca, na mesma hora ele gozou na minha boca, era tão quentinho, bem salgadinho, continuei a bater o boquete e ele gemendo, ele me levandou e me colocou numa bancada que tinha no fundo do banheiro, e acredite se quiser, aquele macho lindo, abaixou minha sunga e começou a sugar minha pica de 16 cm na época, n aguentei, gozei como nunca tinha gozado, ele engoliu toda e depois deitou em cima de mim me beijando, ele roçava em mim, ai eu pedi para que ele me comesse, na hora, ele me carregou, me colocou na parede e eu coloquei minhas pernas entrelaçadas em suas costas, senti muita dor, mais era uma dor muito gostosa, a sua pica tava muito quente, e meu cú tava piscando, eu beijava a sua boca como um louco, ele ia cada vez mais rápido, eu sentia mais tezao, ele gritava, eu gemia, ele disse que ia gozar logo logo, então eu pedi para ele esperar, era a minha vez, ele se ditou na bancada e eu meti no cu dele, era muito bom, avisei q iria gozar e ai nos levantamos, batemos um 69, e gozamos ao mesmo tempo, um na cara do outro.
Ficamos ali batendo mais um boquete, ai o meu tio nos achou.
Só eu o vi, Marcelo continuava a boquetar, alguns segundos depois ele viu também, meu tio, muito gostoso, estava na passagem do banheiro para o vestiário,ele veio andando calado, parou em nossa frente...
Ele meteu a mão dentro dasunga, e o tirou, a versão da do meu primo só que muito maior, media 21 cm, ele falou bem com a voz grossa:
-Chupem.
Meu tio é um cara lindo, grisalho, com um corpo legal, bem grande, e bem bonito.
Nós nem esperamos, nos levantamos e começamos o tabalho, estava mole ainda (o que eu amo), pica mole é uma delícia, ele me puxou pelo cabelo e falou para eu abrir a boca, eu o fiz, e n me arrependi, ele começou a mijar na minha boca, é mito bom, vc devia mijar na sua própria boca, é quente e bem salgado, eu engoli quase td,ai ele começou a meter na minha boca, e Marcelo começou a lamber o meu cu, sua lingua, era quente e eu estava louco, ele começou a me comer por traz e meu tio comia a minha boca, foi um dos melhores momentos da minha vida, a cada dia eu batia umas 5 punhetas e 2 para cada um eram certas, fudemos por meia hora, sempre parando para n gozar logo, depois os dois começara a se comer e eu batia bunheta e lamber o rabo de meu tio, era uma delicia, ele raspa os pelos do cú, era um gosto ótimo, depois ,eles se levantaram e começaram a se beijar com as picas encostadas balnçando, eu gozei na minha propria boca, ai comecei a chupar o pau dos sois de vez, ele gozaram quase um copo de gala, foi uma delícia.
Depois dessa nos fomos tomar banho todos juntos.
Agora sempre quando nos encontramos nos fudemos feito loucos.
Os homens que eu vou merrer fudendo com eles.
Nunca vou os esquecer.
Hoje meu tio tem 43 anos ,eu tenho 21, e meu primo 24.

Fernando e seu primo viado

Olá, meu nome eh Fernando, isso q vou contar aconteceu quando eu tinha uns 15 ou 16 anos!
Meu primo (leandro) eh muito lindo e gostoso! vivíamos sempre juntos, saíamos, conversavamos, sempre juntos! ele ja tinha me dito q se sentia atraido por homens. na época, eu ñ havia reparado isso em mim nem nele. daí começamos a falar sobre gay e sexo. um certo dia, meus pais foram viajar e eu fiquei em casa com meu irmão gêmeo. meu irmão saiu p/ balada e fiquei sozinho. meu primo tava sozinho tbm, resolvi chama-lo p/ ficar comigo, p/ conversar, ja q somos muito amigos. ele veio. conversa vai, conversa vem, ele começou a me abraçar de uma hora pra outra. eu fiquei meio assustado mas sem,pre foi meu sonho transar com ele. ele me abraçou bem forte e disse p/ eu beija-lo no rosto. quando eu estava beijando, ele virou e beijei a boca. na hora me afastei, até q ele me disse:
"Pô fe, vc ainda ñ percebeu q eu quero q vc me dê uma boa chupada?"
Eu me assustei e falei:
"N, nauum"
Daí ele me deu um beijo tão gostoso, q me arrepiei todo e fiquei de pau duro e ele tbm! até que peguei coragem, e caí de boca, era muito grande, mas tentava colocar tudo na boca. fizemos um 69 muito gostoso por um tempão...mas naquela vez, só deu p/ ficar nisso, pois meu irmão ja estava p/ voltar! então nós gozamos muito, juntos! fomos tomar um banho juntos e nos beijamos a noite toda. ele me dizia:
"Vc ñ vai escapar de mim, ñ vai"
E eu dizia:
"Ñ vou! sou todo seu"
Eu acabei me apaixonando pelo meu primo desde então.
Bom, crescemos e continuamos amigos até hj. E claro, rola uma trepada toda semana.!!
Hoje eu tenho 18 anos e ele tem 20.

Eu e meu primo, sozinhos em casa

Eu tinha 13 anos quando o inesperado apareceu...
Sempre fui 1 cara tímido, sempre na minha, mais meu primo, um Hetero bem estrovertido, com seus 17 anos um gato sem por defeito algum, me seduzio em minha casa!
Num pleno dia de sábado, meus pais tinham viajado, dai eu me encotrava sozinho naqela imenssa casa... 13 anos apenas, nunca tinha ficado com ninguem, apesar da minha timidez e virgindade, mais no banheiro sempre gostei de usar meus dedos enormes, ( bom mais nunca é igual a um penis entrando na sua bunda), entrava eu, ali sem nada a fazer a não ser assistir TV.
Sem eu esperar a campainha da casa toca! sai a atender, e era ele, suado! vinha da cademia, nem sabia q eu tava sozinho, dai sem esperar, eu fui logo abrindo a porta e ele entrando.
Dirrepente ele sentou ao meu lado no sofá, e ficamos ali, e nada vinha em mente " um silêncio no ar", à não ser o som da televisão, logo ele pegou o controle e pôs em um canal pornô, eu comecei a rir, dizendo:
- Poxa se meus pais tivessem em casa jamais eu assistiria isso.
- E dai ele falou pô fica frio... mais, e um clima diferente começou a rolar... eu percebia um volume enorme em sua bermuda, sem falar nas provocações... em q ele apertava aqele mastro... poxa aquilo me sufocava.
Sem esperar ele puxou a minha mão em encontro seu pau, dai não perdi tempo, comeceu a bater uma nele, poxa acho q ele teria ums 21cm, enorme e bem vermelho... comecei a chupar aqela delicia de membro... poxa eu sentia ele vibrar em cada chupada em q eu dava, via a hora dele gozar, logo ele baixou minha bermuda e me deixou peladão, me pôs de 4 e começou a meter seus dedos no meu cu, poxa era muito bom, uma dor gostosa muito boa... em seguida empurrou seu penis eu gritava, pedia q pararce, mais ele não se conformava, queria cada vez mais... meu cu quase virgem, poxa foi uma experiencia dificil eu confeço, mais aos poucos fui acostumando, sem falar q consegui levar todo aqele penis enorme... e em seguida uma boa gozada na minha boca, foi muito bom...
Numca me esqeci daqele meu primo hetero!, os tempos passaram hoje tenho 21 anos, e ele ja se encontra casado... mais coisas rolaram, e em breve contarei pra vocês... aguardem.

Office Boy

Transando com Office-boy teen Trabalho em uma empresa na região de Paulista, Tenho 34 anos adoro teen maior de 18 anos, e hoje foi meu dia de sorte no meu prédio o que mais tem, hoje segunda-feira, entro no elevador dou de cara com um Office-boy, super gostoso dei uma olhada e fui correspondido, e ai começou um olhar para outro, quando elevador ficou vazio começamos a conversar, e ai conversa vai conversa vem, marcamos para almoça junto no Grill do Conjunto Nacional, na hora marcada ele estava me esperando na porta do Edifício, durante o almoço a mão boba corria de um lado para outro, ai fique conhecendo um pouco da sua vida e convidei ele para ir até o meu apto. que fica na região de Higienópolis, ele falou que não podia, que tinha que voltar logo, fazendo charme e ai ele concordou em ir mais as 18:00 horas, então voltamos para o Edifício, Vamos lá o Alan, tem 18 anos, 1,82 altura, 70 kilos bem malhado, moreno claro, com olhos verdes, lindo e gostoso, quando foi a 18 horas estava no estacionamento suando, nervoso, será que ele vem, sera que ele não vem, quando da 18:06 ele aparece sorrindo eu mais ainda, que beleza o transito de hoje esta uma maravilha, chegamos em casa, quando fechei a porta eu puxei e começamos a beijar, beijar, beijar, e fui tirando sua camisa, que delicia, que sorriso lindo, que peitos peludos, e mais beijos e beijos até chegar naquela bunda deliciosa, linda perfeita, foi tirando sua calcas, aparece uma cueca branca, que delicia, levei ele direto para o banheiro e lá começamos beijos, chupação para todos os lado quando tiro sua cueca vejo que delicia uma rola linda, 19 cm, com uma cabeça vermelha, quando eu menos espero ele tira minha cueca e começa a me chupar me levando para as nuvens que boca gostosa que boca deliciosa, quando eu esta quase gozando eu tiro da sua boca e juntos entramos debaixo da água ele louco, tomado pelo tesão, quando vimos que não tinha mais jeito eu abri o armário do banheiro tirei um pacote de camisinhas e um tudo de ky e comecei a passar nele, ele gemendo de tesão, ele me falou que sempre era ativo, eu tenho 18x8 falei que sempre tem a primeira vez e que eu era bem carinhoso, e comecei a chupar aquele cuzinho, que delicia, quando eu vi que ele estava mais relaxado coloquei um dedo, dois, três dedos, ai vi que ele já estava mais calmo e foi colocando a cabeça, bem devagar, ele tentava sair eu com muito carinho e chupando orelhas, costa fazendo ele relaxar fui empurrando na hora que entrou tudo ele estava nervoso pediu para parar beijando sem mexer ai a dor deu lugar ao tesão, meus amigos este menino se transformou ne uma verdadeira puta, e começou a empurrar a bundinha e foi e foi, frango assada, deladinho, de costas, cavalgando, quando eu menos espero vejo pela primeira vez na vida sua rola linda maravilhosa saindo porra para todos os lados sem ele colocar a mão, foi de mais eu gozei com esta cena, como nunca, isto já faz quase um mês esta cada dia melhor ele alem de ser um cara inteligente, gostoso, adora fazer algo na cozinha, sempre com novidades, cozinha super bem, espero que ele continue aqui......alias ele esta rindo disse que eu sou um louco...mais um louco FELIZ......

Um viado me comeu

Estou escrevendo esse fato ocorrido comigo, para poder dar prazer as pessoas, pois esse site é otimo e sempre me deu prazer com esses contos. Vou começar esse fato ocorrido me descrevendo: Meu nome é Marcelo, tenho 25 anos, tenho 1.82m, 87kg, olhos verdes, cabelo castanhos claros e curto, branco. Sou um cara muito cabeça aberta, acho que todo tipo de prazer é valido, sou um cara que só namoro mulheres, mas que também curto transar com homens. Esse fato ocorreu em maio de 2002. Estudo na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), na area de extas, sou um cara pra quem não me conhece no intimo eu pareco ser estremamente heterossexual, e preconceituoso. Sei que não sou assim, mas tento ser para ninguem desconfiar de mim. Existe um rapaz na minha sala que eu sempre afirmei que ele era gay, pois seus atos são estranhos. Ele tem um jeito um pouco delicado d+. Tudo começou quando ele me pediu para dar carona, pois onde moro, em Boa Viagem, passa exatamente pela frente da sua casa. Nesse dia tive a certeza que ele era gay, pois olhava de mais para o meu pau (16cm e muito grosso). Ficamos um pouco mais intimo e logo fiquei cada vez com mais certeza que ele era gay, não só eu, mas como a sala todo. Bom, vou descrever esse rapaz. O nome dele é Ricado, ele tem um pouco mais de 1.85m, é magro malhado (pratica esporte de luta). Certo dia saindo da Fashion (Boate muito frequentada em Recife), muito bebado, encontrei o Ricardo na saida e vendo meu estado fisico e mental, se ofereceu para me levar em casa. No mei do caminho vomitei no seu carro, ele ficou puto da vida e me deu a maior bronca, como eu estava bebado, comecei a rir, e ele ficou puto me dando um tapa na cara. Estranhamente, em vez de me levar para casa, ele me levou para sua. Perguntei pq ele fez isso e o mesmo informou q tb não estava em condições de dirigir pra longe entao resolveu ir para sua casa. Aceitei o fato e achei normal, informando ainda que iria acordar cedo para pegar meu carro. O Ricardo me deu uma toalha para tomar banho e me apontou onde ficava o banheiro. Tirei a roupa toda vomitada e entrei no box, depois de uns 5 minutos entra o Ricardo nu no banheiro e começa a mijar. Fiquei impressionado, pois o pau dele era bem maior que o meu. Ele notou que eu olhava para o seu pau e perguntou se eu estava achando bonito, mas querodo disfaçar disse que não tava olhando e que não curtia isso. Terminando de mijar o Ricardo dirigiu-se ao box pedindo para tomar banho comigo, foi logo entrando. Tentei disfarçar minha exitação mas não deu, meu pau começou a ficar duro e ele notou, llogo ele passou a mão no meu pau e cai de boca, fiquei loucou e me entreguei na hora. Era a melhor chupada que já havia recebido, e foi tão gostosa que acabei gozando na boca dele. Saimos do box e fomos para o quarto, onde perdi a timidez, e tb cai de boca no pau mais lindo que já vi (deveria ter uns 18cm), que coisa linda, comecei chupando a cabeça que era grande e vermelha, depois o saco e logo estava com ele todo na boca, foi quando sem esperar ele pedio com o jeito mais sinico do mundo para comer meu cu, como eu adoro dar o cu, deixei. Fiquei de quatro em cima da cama, e ele comecou a chupar meu cu, eu gritava de tanto prazer, meu pau tava super duro de tanto tesao, logo ele colocou mais saliva no meu cu, e me penetrou, colocou de pouquinho em pouquinho, e logo sentia os pentelhos dele rocando na minha bunda, ele me chingava me chamava de viadinho e coisas safadas. Me comeu em todas as posicoes e logo gozou no meu peito. Como ainda não tinha gozado ele me deu uma super chupada e me fez gozar na sua boca e fomos dormi. No outro dia quando acordei notei q estava nu no quarto e com o cu super doloriso, hoje em dia ele q me chama de viado. Bom, não so afeminado e não tenho menor jeito pra isso. Tenhos a cabeca aberta e procuro uma garota que more em Recife e tenha uma cabeca parecida comigo. Sou um cara super fiel e procuro pessoas tb assim.

Meu aluno particular

Meu nome é Gabriel, tenho 26 anos, sou professor de matemática do 2º grau. Tenho minha namorada e tudo mais como mandam os velhos costumes.
Porém, no início deste ano letivo (2002), quando eu iniciei minha carreira, um fato esquisito ocorreu, que marcará minha memória para sempre.
Cheguei na sala de aula do 1º ano, me apresentei e tudo mais, algumas meninas já estavam se derretendo e gritando estéricas (o normal da idade, afinal, não sou um cara tão bonito), os garotos já estavam me vaiando, tudo dentro do normal. Depois que restabeleci a ordem na sala de aula, decidi iniciar minha aula, como havia programado.
Em um dado momento, percebi que um garoto de pele morena, olhos negros, cabelos loiros tingidos, magrinho e muito gostosinho (claro que tirei essas conclusões depois) estava sozinho no fundo da sala, e me olhava de uma forma esquisita. Eu tentava continuar minha aula, mas ficava nervoso só de lembrar que o cara me encarava daquele jeito. Tentei partir para a psicologia, fui até o fundo da sala e perguntei se ele estava bem, porque não se juntava com os demais, se precisava de ajuda, enfim...
E os dias foram se passando, passando, e naquela turma minhas aulas não rendiam nada em comparação com as outras de mesmo nível, tudo por causa do garoto que ficava me encarando. Passou um mês, apliquei um teste na turma e ele me entregou em branco. Procurei ele para saber o porquê do ocorrido. Ele (que se chama Rafael), falou que não estava aprendendo nada e que necessitava de aulas particulares... Tudo bem, tentei marcar para à tarde, na escola, mas me falou que não podia e que pagava se eu lhe desse aulas em meu ap. (que não sei como ele sabia onde era) durante a noite.
Marquei, afinal, eu tinha outros alunos particulares e para mim não deixava de ser um fato normal, exceto lembrar QUEM seria o aluno. Chegou o dia, lá pelas nove da noite o Rafael chegou para as aulas, até aí eu não sabia as suas verdadeiras intenções.
Peguei um livro e dei para o Rafael estudar, mandei esperar enquanto eu tomava um banho. Por azar entrei no banheiro enrolado na toalha, não levei comigo um única peça de roupa. Tomei um banho nervoso, só de pensar que aquele garoto estranho estava na minha sala. Quando fui sair, a porta do banheiro estava trancada. Pronto. Nada mais me faltava ocorrer. Comecei a gritar, pois estava desesperado. Aí a voz do Rafael veio da porta e me disse que me soltaria se eu cumprisse suas exigências.
Primeiro ele pediu para eu lhe entregar a toalha sob a porta. Fiz isso e fiquei totalmente nu, pelado. O Rafael abriu a porta e também havia tirado a roupa, estava peladinho. Foi entrando no banheiro, eu estava louco, não sabia o que fazer, já suspeitava dele, mas não imaginava que um carinha tão jovem pudesse ser gay e ter essa vontade e ousadia.
Ele vinha caminhando lentamente na minha direção e eu indo para trás, até que cheguei na parede, onde não havia mais escapatória.
O Rafael começou a esfregar suas mãos no meu saco e no meu pau, e a partir daí toda a minha raiva começou a se transformar em... tesão! Comece a me excitar cada vez mais, meu pau começou a endurecer e, quando estava bem durinho ele começou a chupar, de forma alucinante, ele engolia quase que completamente meus 17 cm. Aí ele parou e pediu para irmos ao meu quarto. Eu não aceitei e mandei ele parar com essa besteira.
Sentei sobre a tampa da privada, indignado com o ocorrido. Não deu 10 segundos o Rafael sentou no meu colo e começou a esfregar a bundinha sobre o meu pau, eu comecei a passar a mão no seu cuzinho, lisinho, como de uma atriz de filme pornô. Comecei a me excitar novamente, mas até aí não houve penetração.
“Agora vamos para o seu quarto?” “É logico!”, eu disse. Fomos para o meu quarto, ele ficou de quatro na minha cama e começo a pedir “lambe o meu cu, psor!” Comecei a lamber, enfiava minha língua para dentro, lubrificava bem. Em seguida o Rafael se deitou, de bundinha para cima, abriu as pernas e começou a pedir “me come!” Ele repetia isso várias vezes. Comecei a esfregar minhas mãos em todo o seu corpo, desde seus peitinhos até seu cuzinho, era tudo lisinho, me deixava louco.
Em seguida comecei a enfiar meu pau em seu cu. Primeiro só a cabeça, ele pedia “enfia o resto, pro-fes-sor!” Eu fui, bem lentamente penetrando o resto. O Rafael contraía o cuzinho várias vezes, comecei a me movimentar, repetidamente, ele rebolava e contraía. Deitei sobre ele, comecei a lamber seu pescocinho, chegava a morder suas orelhas e dizer muita sacanagem. Em meio a tudo, comecei a bater uma punhetinha para ele. Logo gozou na minha mão, em seguida eu tirei meu pau de dentro dele e gozei em sua bundinha.
Esperei meu pau amolecer, me vesti e disse para ele ir embora. Ele não foi e fez com que repetíssemos e dose por mais duas vezes. Entrei definitivamente na do Rafa. Rolou muita sacanagem e palavrão, prometemos fazer outras vezes, afinal de contas, era um jeito bem agradável de se divertir.
No dia seguinte, as aulas ocorreram normalmente, o fato de o Rafael me encarar não me atormentava mais. Nunca me relacionei com outro cara, nem antes nem depois, mas até hoje mantenho “contato” com o Rafael.

Sauna do prédio.

Meu nome é Mauricio tenho 18 anos e irei contar o que aconteceu comigo e com meu primo de 19 anos.
Aconteceu nas férias de 2000, um calor insuportável, e eu e meu primo estávamos no solarium do prédio nós dois de sunga, suados, tomando um sol, quando ele teve a brilhante idéia de fazer sauna, eu na hora aceitei, afinal não é todo dia que aparece um primo gostoso que nem o meu pra fazer sauna, ele é moreno, tem 1,85, sarado, muito gostoso com um volume enorme na sunga. Bom lá fomos nos, sauna ligada, nos dois suados...hummm tava uma delicia.
Comecei a puxar um papo de sexo, se ele tinha vontade de fazer alguma coisa com homem, pois ate então ele sempre tinha o tipo machão, alguma coisa tipo bater uma punheta, coisa assim, e e ao mesmo tempo me aproximando dele, pra ver se ele dava chance para pegar naquela rola maravilhosa.
Sempre tive vontade de exprerimentar algo com homens, principalmente com meu primo, que vivia falando sobre sexo comigo, e aquela era a oportunidade que eu não podia perder.
Certa altura meu pau já tava explodindo de tão duro, ele perguntou se eu tinha vontade de pegar na rola dele, afinal eu estava fazendo tantas perguntas....eu na hora respondi que sim, não só pegar se eu podia chupar também, ele abaixou na hora a sunga dele e pulou pra fora a rola de 18cm dele e pois a mão na minha cabeça a abaixou até sua pica. Chupei muito muito, nessas chupadas eu senti ele empurrando minha sunga para baixo e enfiando a mão dele no meu pau pra ver se tava duro, e claro estava demais, depois de checado a mão dele foi pra minha bunda....nossa que tesão nunca havia sentido nada igual.....comecei a contrair meu cu no dedo dele, logo senti meu cu sendo aberto pelo aquele dedo..ahaaa...nossa até parei de chupar pra curti aquela dedada....
Sem perder tempo tirei minha sunga e pedi pra ele tirar meu cabaço, e disse que sempre tive vontade de ser fodido pela aquela pica de cabeça vermelha.......meu primo pediu pra mim ficar de quatro ou frango assado, escolhi o frango assado pois dava pra ver ele me fodendo....e lá estava eu de cu aberto pra ele e sua língua passando pelo meu buraco lisinho sem nenhum pelo, a pergunta que ele me fez foi como eu queria ser fodido rápido ou devagar, eu disse que de qualquer jeito, era ele que ia me foder mesmo. E então senti aquela cabeça abrindo minha rosca e ele passando a mão em mim naquele suor, naquele calor, não agüentei e eu o empurrei pra frente, fazendo aquele pau de 18 cm entrar em mim me arregaçando, eu não estava acreditando, nunca senti nada igual, e aquele vai e vem muito rápido, meu cu latejando, e minhas mãos junto ao corpo dele fazendo aquele vai e vem ficar mais rápido, e de repente gozei... gozei tanto que voou porra até na minha boca, nunca tinha acontecido comigo de eu gozar sem encostar no pau, mas o tesão era tanto....
Como se não bastasse ele enfiou, junto com a pica, o dedo pro meu cu ficar mais relaxado ainda...ele ficou metendo em mim mais um tempo... nesse tempo começou a me dar vontade de mijar e ele não me deixava sair e pediu pra mijar la mesmo...alem de eu estar com minha porra em cima de mim ainda tinha mijo nunca tinha feito tanta coisa boa..., enquanto eu mijava ele gozava dentro do meu rabo, um jato de porra quente que ficou vazando durante um tempo, pra finalizar pegou o chuveiro que tinha fora da sauna e enfiou no meu cu e abriu pra deixa meu cu, e depois meu corpo, limpinho...
Nunca vou esquecer essa tarde de calor, sai da sauna e nem conseguia sentar de tanto que meu cu ardia...mas valeu a pena..

No sofá - (Teen - Salvador).

Oi pessoal meu nome è Rafael não me descrevi no ultimo conto (Pra começar... I e II) mas então sou branco, tenho 1,76m 67kg olhos castanho escuro cabelos loiro escuro cacheados curtos, meu primo Rodrigo eh moreno claro tem 1,73m e 73kg, olhos e cabelos negros, uma bunda irrestivel e um pau bem grosso, nesta época eu com 17 anos e ele com 15, eu morava numa casa com um monte de parentes raramente ficava sozinho, mas um certo dia sabe-se lá por que estava eu só de bermuda e camiseta quando toca a campainha e era Rodrigo minha mente maliciosa imediatamente pirou meu corpo estremeceu e meus pés gelaram pensando mil loucuras, enfim ele entrou perguntou se minha vó estava respondi que estava sozinho, caminhei pra sala onde deitei no sofá ele foi a cozinha confirmou que eu estava só e veio pra sala sentando no outro sofá, daí arrumei um jeitinho de começar nossa putaria, comentei com ele que tenho varios sinais pelo corpo que sabia a quantidade exata de todas as partes menos a das costas ele continuou mudo e eu repeti ele veio para o sofá onde eu estaa sentou-se e comecou a contar os das minhas costas cada vez que ele contava com o dedo me pau subia mais daí ele foi descendo até que começou a abaixar meu short e contar os da bunda eu ja tava todo arrepiado ele então percebendo que não fiz resistencia comecou a alisa-la e aperta-le me deixando louco, passou algum tempo ele comecou a se posicionar pra deitar por cima de mim quando ele deitou eu me virei imediatamente e sorri ele então deixou meu pau a mostra e baixou sua calça mostrando o seu cacete bem grosso que começou a roçar pelo meu eu comecei a meter a mao na bunda dele e a passar meu dedo pela portinha do cu dele e ele adorando, e a gente tendo que ser breve pois qualquer hora poderia aparecer alguem, aí ficamos de lado pois ele queria fazer a mesma coisa comigo e fomos até que eu resolvi ficar por cima e aí comecei a encaixar meu pau no meio das coxas dele em busca do seu cuzinho até que o encontrei e comecei a penetra-lo ele por sua vez abriu mais um pouco sua perna de modo a facilitar a entrada de minha vara então nessa posição comecei a meter e tirar durante um bom tempo, colocava boa parte da minha pica e ele gemia, até que percebi que tava entrando em estado de gozo, parei o movimento e ele pediu pra ser a vez dele mudamos a posição ele vei com o pau entre as minhas pernas porem não facilitei muito e ele mau chegou no meu cu reclamou pediu que eu me virasse de costas atendi e aí sim ele achou meu cu porem pra mim ficou sem graça pois meu pau estava totalmente escondido abaixo de mim pedi pra ele parar e mudamos de posição novamente fiquei de joelhos com os braços apoiados no sofá aí então sem perder tempo ele se encaixou atras de mim e comecou a me penetrar passou bastante cuspe no pau e comecou a meter bem gostoso quando estava dentro ele segurou meu pau comecou um vai-e-vem e tocando punheta pra mim aquilo tava muito bom a gente não podia demorar mto pois podia chegar alguem tentei pedir pra meter nele naquela mesma posição e ele ameaçou parar por ali então desisti e meu pau começou a babar e ele tambem acelorou as metidas eu ja estava louco gemia bem gostoso com as metidas e ele com meu pau na mão até que não resisti e gosei alguns segundos ele tb me encheu com um jato dentro de mim tirou o pau e ainda fizemos um 69 rapidissimo só pra fechar, como eh bom gosar assim...

Viadinho dando no acampamento de escoteiros.

Oi esse conto aconteceu quando eu tinha 16 anos hoje estou com 23, sempre tive um jeito bem delicado, aos doze anos já pagava boquete para os garotos da minha rua, até que com 16 anos entrei para os escoeiros, onde fiz alguns "colegas" certa dia o nosso instrutor nos dividiu em grupos de 5, para ficarmos em casas de madeiras no alto da montanha, iamos ficar por uns 15 dias totalmente sozinhos. pegamos nossas roupas e mantimentos e fomos, entramos na casa e começamos a arrumar as coisas( os garotos desconfiavam do meu jeitinho delicado), depois de tudo arrumado, dividimos as tarefas, eu fiquei encarregado de ser a dona de casa. usavamos bermudas beges e meia branca até o joelho, mas naquele dia devido o frio os garotos usavam calça de moleton, e eu de bermuda não resisti e cortei dois palmos da bermuda, que agora era um shortinho curtinho, sai do meu quarto e fui lavar um pouco de louça, o marcos viu e resolveu sacanear foi pegar um copo na pia e me encochou eu adorei logico. chegou a noite efomos dormir em quatos diferentes, os dois garotos foram para um quarto, e eu marcos e marcelo em outro, marcelo dormia numa cama de solteiro e marcos e eu numa de casal, eu não conseguia dormir evirei de lado com a bundinha para marcos, fingindo estar dormindo fui levemente esfregando minha bundinha no pau de marcos que começou a passar a mão na mesma, ai que tesão! eu estava sem cueca só de shortinho e meia, meu cuzinho piscava, quando ele abaixou meu shortico e começou a enfiar o dedinho, meu rabinho já estava molhado a essa altura, ele tirou seu pau pra forae começou a forçar meu rabinho, me fazendo morder o travesseiro, ai marcos poe devagar, aiii, e ele sem dó cravou sua tora de carne em mim, aaii marcos tá duendo,AAII, AAII, UUUUI, AIII, AUUU, QUE DELICIA NÃO PARA AIIIIII, tirou seu mastro de meu rabinho, e ordenou que eu ficasse de quatro, fiz o que ele disse e ele cravou seu ferro em min, AAI MARCUUUS, COME SUA BICHINHA, DEVORA MEU RABINHO GULOSO, AAAIII , UUUIIUUII AAIII COMO É BOM LEVAR PIICA, UUII, marcos tirou seu salame do meu cú, e pdiu pra que eu sentasse em cima, como um bom viadinho foi o que eu fiz, sentei delicadamente sentindo cada pedacinho de sua vara me rasgando, cavalguei durante 20min em cima dele, aiii , aiii, COME SEU BOIOLINHA COME AAUUU, ATE QUE ELE GOZOU SEU LEITINHO EM MIM, ate no outro dia fizeram fila pra me comer, olha não foi facil levar pica durante quinze dia, vida de viadinho não e facil mesmo.

Garotos que adoram perder o cabaço do cuzinho.

Preparem-se para se deliciar com este conto super excitante, Tenho 30 anos 1,85m 80 Kg Peito peludo e tarado por garotos. Minha preferencia são aqueles sem pelos no corpo bundinha bem redondinha e que adorem mamar um cacete de 20 cm e grosso. Vamos ao que interressa estava certo dia andando na areia da praia as 17 horas com o por do sol e ja ficando escuro quando avisto um gato 17 anos branquinho loiro olhos castanhos claros 1,80m e uma bundinha que deixa qualquer gata com inveja então resolvir parar e sentar quando ele passou ficou me olhando e claro que eu retribui o olhar então ele andou um pouco mais e voltou e sentou proximo onde eu estava sentado e começou a puchar conversa eu fiquei logo excitado e ele notou então ele foi direto ao assunto perguntou se eu não queria fazer uma brincadeirinha aceitei na hora ele sentou do meu lado e sem serimonia foi logo pegando no meu pau que ja estava saindo do short, ai ele colocou para fora ja que o local que estava-mos era pouco movimentado e ja estava escuro e começou a mamar feito um bezerrinho ele me fazia gemer de tanto prazer deposi de quase 20 minutos eu perguntei se ele ja tinha dado aquela bundinha gostosa ele falou que não que estava com i cuzinho piscando doido para provar um cassete então sem forçar nada perguntei se ele estava a fim de provar o meu ele balançou a cabeça e deu um sorriso de menino pidão ele foi logo tirando do bolso uma camisinha e como eu ja fui para praia com segundas intensões tirei um tubo de KY e depois que ele colocou a camisinha eu passei um pouco de KY e no cuzinho dele que piscava e ele ficou de quatro na areia da praia e comecei a colocar era muito apertado o cuzinho dele deu um trabalho daqueles para passar a cabeça e quando passou ele sentiu muita dor e pediu para eu ficar parado passei alguns minutos parados depois ele mesmo começou a empurrar a bundinha para trás e quando vimos ja tinha enterrado toda naquele cuzinho ex virgem ele ficou uns minutos parados e depois começou a rebolar eu comecei a meter cada vez mais rapido ele gemia feito uma putinha no ciu depois de quase 40 minutos enchi a camisinha e ele gozou sem nem pegar no pau piscando ainda mais seu cuzinho que depois deste dia ficou viciado em meu cassete ele também trouse dois amigos dele da mesma idade para perder o cabacinho comigo e sempre nos encontramos na praia para fazer nossa brincadeirinha.

Descobrindo o prazer (Como tudo começou)

Olá caros leitores, meu nome é Carlos, 47 anos, 1,70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, , não sou bem dotado como os personagens da maioria dos contos eróticos, mas, me orgulho muito do meu amigo por até agora nunca ter me deixado na mão.
Prá vocês entenderem esta estória vou ter que voltar no tempo umas três décadas.
Conheci Jair quando tinha 18 anos, na época eu era um rapaz meio raquítico, magrinho, baixinho, meu corpo não tinha se desenvolvido como os rapazes da minha idade.
Jair ao contrário de mim era um rapaz viçoso, 19 anos, alto, forte, divertido, um cara muito legal, não foi difícil fazer amizade com ele, muitas vezes ele me defendia dos colegas quando zoavam do meu tamanho.
Por nossos pais freqüentarem a mesma igreja, também eram grandes amigos.
Jair sempre passava o final de semana em casa, e eu adorava quando meus pais me deixavam ficar na casa dele.
Seus pais cuidavam de um Clube de Campo, e na chácara tinha animais, piscina, bosque, resumindo, era um pequeno paraíso, aprontávamos muito lá.
Por ser imaturo e de uma família evangélica sexo era tabu, não sabia quase nada até conhecer Jair.
Vim descobrir o sexo de uma maneira diferente dos demais, mas confesso que foi muito bom e prazeroso, e sendo proibido era melhor ainda, talvez pelo fator perigo.
Meu pai e meu irmão mais velho eram feirantes na época e em casa, o costume era de ir pra cama cedo, pois três dias por semana levantavam às 3 da manhã e no máximo 3.30 h já deviam estar na estrada rumo ao Ceasa, pois as 8.00 começavam as vendas nos locais liberados pela prefeitura.
Em uma noite que Jair dormiu em casa, fui pra cama mais cedo e ele ficou na sala vendo televisão com meus pais e meu irmão.
Quando Jair ficava para pousar, dormíamos na mesma cama, pois no quarto só tinha duas camas e na outra dormia meu irmão.
Quando foram deitar-se, já passava das 22h, com o barulho que fizeram me acordei, mas continuei com os olhos fechados deitado de lado, Jair se acomodou por trás de mim.
Passado um tempo meu irmão pegou no sono e seus roncos ecoavam pelo quarto, percebi uns movimentos do Jair que logo me cutucou pra ver se estava acordado, fingi estar em sono profundo, então ele me encochou por trás esfregando seu pau na minha bunda, fiquei meio chocado pela aquela atitude, mas continuei quieto pra ver até onde ia sua ousadia, e pra ser sincero, também por que estava gostando.
Jair devagarzinho baixou minha cueca até os joelhos, tirou seu pau pra fora e foi roçando na minha bunda, me arrepiei quando a cabeça do seu pau tocou no meu anelzinho, eu tentava de todo jeito disfarçar meu sono.
Jair molhou seu dedo e enfiou devagar no meu cu, pela primeira vez senti algo estranho dentro de mim, confesso que fiquei um pouco injuriado, mas era bom.
Devagar ele retirou seu dedo, lubrificou seu pau, encaixou na entrada do meu cuzinho e tentou penetrar, mas conforme ia forçando, a cama rangia e ele recuava, e eu num estado de transe tentando não me denunciar que estava acordado.
Após várias tentativas sem resultado, ele desistiu de me penetrar.
Então pegou minha mão, levou até seu pau, colocou sua mão por cima e começou uma puhneta, senti seu pau pulsar na minha mão, não era muito grosso, mas estava enorme, na realidade 18 cm. Pra mim era imenso, pois o meu na época tinha no máximo 15 cm e bem mais fino.
Senti quando aumentou o ritmo e quando estava pra gozar retirou minha mão, abriu minha bunda e gozou com a cabeça na entrada do meu cuzinho, senti sua porra escorrendo por minha bunda, percebi que ele se limpou na minha cueca e devagar me vestiu novamente, depois se virou pro lado e dormiu.
Demorei pra pegar no sono pensando no que aconteceu, acordei com o despertador do meu irmão às 3hs, mas continuei de olhos fechados. Jair se levantou pra ir ao banheiro, ouvi meu pai e meu irmão se despedindo dele.
Quando o ronco do caminhão se distanciou, Jair voltou pra cama, eu continuei fingindo dormir pra ver até que ponto chegaria agora que estávamos a sós no quarto.
Não teríamos problema com barulho, pois o quarto dos meus pais era do outro lado da casa bem distante do meu.
Jair deitou-se de costa e ficou um tempo alisando seu pau, talvez criando coragem pra me atacar novamente.
Até que outra vez pegou na minha mão e levou no seu pau, desta vez não agüentei e dei uma apertadinha denunciando que estava acordado, ele se assustou um pouco e disse baixinho:
- Tou louco pra comer o seu cuzinho! Vamos brincar um pouco?
- Deixa vai, deixa! Só um pouquinho!
- Tá louco cara, se meus pais descobrem estamos ferrados!
- Vamos brincar um pouco, depois deixo você brincar comigo também!
- Jura? – Claro que juro!
- Então prove.
Jair pegou no meu pau e começou a punhetar, mas logo parou.
- Agora é você.
Pela primeira vez conscientemente, peguei num cacete de verdade e comecei a bater uma punheta pro meu amigo.
Seu pau estava enorme e duro, ele me pediu pra dar uma chupada e eu meio com nojo abocanhei seu pau meio desajeitado, mas aos poucos fui melhorando meu desempenho.
Adorei engolir uns liquido salgadinho que saía da cabeça do seu pau.
Jair gemia dizendo que minha chupeta estava deliciosa, parei quando minha boca começou a doer.
Jair me colocou deitado de barriga pra baixo, retirou por completo minha cueca, ficou pelado também e deitou por cima de mim esfregando seu pau na minha bunda, eu me arrepiava todo de tesão quando seu pau encostava-se ao meu anelzinho.
Jair saiu de cima de mim, abriu minhas pernas e até hoje não consigo expressar o que senti quando pela primeira vez sua língua explorou meu cuzinho, leitores só pra quem já passou por isso sabe do que estou falando, é uma delícia, eu me arrepiava da cabeça aos pés como se uma descarga elétrica percorresse por todo meu corpo, eu totalmente entregue ao meu amigo, esperava ansiosamente a hora de receber nas minhas entranhas centímetro por centímetro daquele cacete delicioso que daria adeus aos meus preconceitos, minha culpa e o cabaço do meu cuzinho.
Jair pediu pra que ficasse de quatro na cama ajoelhou-se por trás de mim, encaixou a cabeça do seu pau no meu buraquinho e foi forçando a entrada, embora a cabeça do seu pau não fosse tão grossa Jair teve dificuldade para me penetrar, pois meu cuzinho teimava em não ceder aquele invasor.
Com calma meu amigo salivou meu cu novamente e seus dedos trabalharam agilmente afim de lacear as pregas do meu cuzinho que bravamente iam resistindo àquela investida.
Quando estava mais relaxado, Jair colocou seu pau no meu cuzinho e foi forçando até que conseguiu passar a cabeça, dei um grito que não sei como minha mãe não escutou do seu quarto.
Jair tapou minha boca pedindo calma, mais a dor era intensa que não parava de chorar baixinho pedindo pra ele retirar seu pau.
Jair me disse que o pior já tinha passado, agora era só esperar que a dor logo passaria também.
Meu amigo vendo minha dificuldade em receber todo seu pau, sem tirar pra fora, me deitou na cama e com o peso do seu corpo por cima do meu, seu pau foi abrindo passagem estourando todas as pregas do meu cu, senti seu saco encostado na minha bunda e a dor era quase insuportável. Ficamos imóveis por um tempo até que a dor aos poucos foi desaparecendo, mas ainda deixava uma sensação de desconforto.
Com calma Jair foi se movimentando lentamente e devagarzinho a dor foi sumindo dando lugar a algo que nunca tinha sentido antes.
Agora eu já acompanhava seus movimentos sem dor e descobria uma nova maneira de sentir prazer, mesmo sabendo que era errado, estava adorando ser enrrabado pelo meu amigo.
Meu cuzinho já acostumado com seu novo invasor, não tinha mais dificuldade em receber o pau do meu amigo que me colocou de quatro novamente e metia forte na minha bundinha, às vezes tinha que diminuir o ritmo para que os rangidos da cama não nos denunciassem.
Jair me deitou de costa, ergueu minhas pernas no seu ombro e enfiou todo seu pau no meu cuzinho.
Dava pra ver em seu rosto, um semblante de vitória por ter dominado sua presa que agora acuada e indefesa não oferecia mais resitência aos seus ataques proporcionando ao seu algoz momentos de raro prazer.
Senti seu pau crescendo ainda mais dentro do meu cu, e com estocada forte, pela primeira vez senti sua porra inundando meu intestino, uma sensação muito boa de dever cumprido, por ter sentido e também ter proporcionado prazer ao meu amigo.
A partir desse dia sempre que surgia uma oportunidade nós dávamos um jeito de fazer um troca troca, até que um dia fomos flagrados pela irmã do meu amigo.
Soninha era da mesma idade minha 18 aninhos, 1.55m, morena clara, olhos verdes corpinho perfeito, seios médios, uma bundinha arrebitada e durinha, um tezãozinho de menina, quando ela nos viu ficou um pouco encabulada mas não disse nada, se afastou e Jair correu atrás dela.
De longe vi que eles conversavam muito, talvez meu amigo estivesse com medo que elas nos delatassem pro seus pais.
Depois Jair voltou e Soninha seguiu rumo a um galpão que ficava bem distante da casa principal. Jair me pediu para aguardar uns dez minutos e depois fosse até ao galpão, pois tinha uma surpresa pra mim.
Aguardei o tempo que ele pediu e encaminhei para o galpão, chegando lá, vi Soninha sentada numa caixa de madeira com seu vestidinho levantado e Jair agachado entre suas pernas chupava sua bucetinha, meu pau na hora deu sinal de vida, pois nunca tinha visto uma menina nua e também nunca tinha visto uma bucetinha na minha frente.
Fiquei num canto observando os dois tocando uma punheta, logo Jair se levantou e deu seu pau para sua irmã chupar, ela chupava com gosto o pau do seu irmão. Tempo depois meu amigo colocou sua irmã de pé escorada em umas sacarias levantou seu vestido empinou seu bumbum cuspiu na cabeça do seu pau e no cuzinho de Soninha e cravou seu cacete no cu da sua irmã, que jogava seu corpo pra trás para agasalhar todo o pau do meu amigo no seu cuzinho.
Jair estocava forte e profundo tirando suspiro de prazer da sua irmã, Jair aumentou o ritmo e gozou urrando enchendo o cu da Soninha de porra, Jair olhou pra mim e fez sinal para que me aproximasse.
Meio envergonhado cheguei perto e Soninha nem se importou com minha presença.
Jair me disse que sempre eles faziam isso, só que nunca meteu na buceta da sua irmã porque tinha medo de engravidá-la, então pediu que Soninha deitasse, levantou seu vestido e disse que era um presente pra mim.
Jair disse que ia ficar lá fora cuidando pra ver se não vinha gente.
Meio sem jeito, com vergonha e medo, me aproximei de Soninha toquei na sua bucetinha lisinha com uns pelinhos ralos olhei pro seu rostinho de menina moça, ela sorriu pra mim e apertou minha mão e disse:
- Vem que quero ser tua também.
Sem falar nada me ajoelhei e caí de boca na sua bucetinha chupando e mordendo levemente sua virilha, ela ali paradinha com os olhos fechado curtindo minha língua nas suas entranhas.
Jair pediu para nos apressar, então fiquei de pé, coloquei meu pau na entrada da bucetinha da Soninha e meio sem jeito fui forçando até que senti um estalo e meu pau rompeu seu cabacinho. Soninha fazia uma carinha de arrependimento e pedia pra meter devagar, pois estava doendo, me deitei sobre Soninha e mandei meu primeiro papai e mamãe, até que pela primeira vez gozei dentro de uma bucetinha.
Quando retirei meu pau, veio sujo de sangue, Soninha começou há chorar um pouco arrependida, mas logo se acalmou e se conformou por ter perdido seu cabacinho.
Logo depois veio morar na chácara um tio do Jair que foi contratado para ajudar seu pai a cuidar do Clube.
Jair ficou encantado com sua prima a Aninha, uma loirinha lindíssima de 19 aninhos, olhos azuis da cor do céu, seios grandes e firmes, cintura fina com quadriz largos, uma bundinha de parar o trânsito, ainda um pouco imatura talvez por ter sido criada no interior, mas de inocente não tinha nada.
Jair e Aninha logo começaram a namorar escondidos, e Aninha mostrou que era bem assanhadinha, pois tempo depois, já transávamos juntos no velho galpão Eu e Soninha e Jair com a Aninha.
Depois que começamos a transar com as meninas, nossos troca trocas foram ficando no esquecimento, pois era muito melhor com elas.
O tempo foi passando e talvez pelo efeito das vitaminas que tomava desde criança, fui crescendo e ganhando corpo, com 20 anos já era homem formado. 1.70m, 75 kg e bem afeiçoado, meu pau acompanhou meu crescimento, pois agora media 17 cm e bem mais grosso que o do Jair, que era um pouco maior19cm, mas mais fino. Soninha e Aninha esbanjavam beleza.
Nossos namoros foram oficializados, agora não precisávamos mais namorar escondido, tanto eu como Jair amávamos nossas namoradas, nossas transas a quatro continua até hoje, só que bem mais prazerosas, de vez em quando trocamos de parceiras, Jair fica com sua irmã e eu com minha concunhada.
Eu e Soninha e Jair com Aninha vamos ficar noivos, e pretendemos nos casarmos no mesmo dia.

Humilhado e enrabado na inpeção militar

Até então durante todo o Liceu sempre escapara das aulas de Educação Física com os atestados passados pelo médico de família. Mas agora que ia fazer 20 anos, e tal como todos os cidadãos masculinos da minha idade, tinha sido convocado para a Inspecção Militar que me iria apurar ou não para a tropa, não tinha como escapar de me despir na frente de todos. E como tal perspectiva me aterrava. Eu bem queria ser moça para não ter de prestar tal dever mas sabia bem que nesse dia não teria meio de me furtar a exibir perante todos os outros rapazes, muitos meus conhecidos, o meu corpo todo nu e o consequente pendente e o saco dos ovos bastante curtos e diminuídos. Mas como se não comparecesse ia preso como refractário e a minha situação pioraria muito, lá compareci no Centro de Selecção do Exército no dia e hora marcados.
Aquilo começou mal pois logo de manhã na colecta de sangue quase desmaiei o que fez o sargento e a maioria dos rapazes chamarem-me de améliazinha. Quando chegou o momento de nos exibirmos nus perante a Junta Médica, todos em frente uns dos outros, aconteceu o que esperava. O tamanho liliputiano do meu piçalho e bolas fez com que todos os mancebos me começassem a gozar indiferentes à presença dos médicos e enfermeiros. Os primeiros a verem foram os que estavam do lado de frente da parede, que começaram a comentar malévolos, rindo-se muito e apontando para mim com os dedos procurando chamar a atenção dos outros.
Hei, que pilinha pequenina aquele gajo tem. Aposto que se deve ver fodido para a pôr em pé. – ao que os meus colegas do Liceu que comigo tinham sido igualmente convocados retorquiam compreender agora porque nunca me despia em sua frente, nem nunca arranjara namorada.
- Ele até deve ter vergonha que uma miúda lhe descubra as curtas dimensões da coisa e deve contentar-se com esfolá-las à mão - comentavam, cruéis.
Os responsáveis pela Junta Médica lá impuseram ordem naquilo mas eu bem vi que habituados a inspeccionarem diariamente dezenas de rapazes nus também nunca tinham visto nenhum caralho e tomates tão mal formados como os meus, pois na expressão das suas caras lia-lhes o ar trocista. Além disso parecia-lhes dar prazer expor as minhas escassas dimensões masculinas pois não paravam de me manusear a piroca várias vezes, com a ajuda de uma vara de vime que usavam com esse fim. Verdade que também fizeram o mesmo a todos mas a mim pareceu-me que muito mais tempo e sempre com um ar muito escarninho. Eu também tão assustado ia com aquele momento que tenho a certeza minha pila estava ainda mais minguada e com aspecto muito mais murcho nesse dia do que costume.
No dia seguinte realizavam-se provas psicológicas e por isso tínhamos de dormir nessa noite no quartel. Na hora do recolher deixei que todos fossem tomar banho primeiro pois a área dos chuveiros era comum, sem divisórias, e eu não queria passar por outra humilhação. Não me adiantou nada, evidentemente. Como todos sabiam o meu problema trataram de me caçoar mais. Aliás durante todo o dia passara constantemente a ouvir piadas sobre o meu caralhinho.
- Ó piça de gato – gritou-me um – porque não vens tomar banho connosco? Não vale a pena esconderes o que já todos viram, por mais vergonha que tenhas.
- Fica descansado que com uma piroca desse tamanho e um parzinho de tomates mais pequenos que bolas de ping- pong, fiques livre da tropa como as meninas, que isto aqui é só para homens de colhões grandes.
Entre os rapazes que mais me gozavam pela minha falta de atributos genitais destacava-se um mulato, com quase 2 metros de altura, cabelo cortado à escovinha, e um peito à Tarzâ, que efectivamente se destacara na Inspecção Militar pelo seu caralho enorme pois mediria muito próximo dos 30 cms e ainda mais escuro do que o restante tom de pele, com uma glande circuncidada rosa- vivo. Eu mirara-lhe bem o caralho durante toda a Inspecção, não com qualquer secreta intenção, apenas admirado como pudessem existir caralhos daquele tamanho, ainda para mais possuindo eu um tão pequeno, e ele apercebera-se disso. Quando no final do jantar fomos conduzidos às camaratas o mulato procurara um beliche para dormir junto ao meu e agora no final do duche pavoneava-se todo nu em frente de todos gabando muito seu dote descomunal, brincando com ele e procurando esfregá-lo em mim:
- Quanto darias para ter um caralho como o meu, branquinho? Durante toda a Inspecção não tiraste os olhos dele. Porquê? Porque és um paneleiro de piça curta e admiras muito um caralhão enorme como o meu, não admiras?
Os outros incentivaram-no a esfregar-me a pila na boca e a dar-me na testa com os tomates que mais pareciam os badalos de um sino. Conseguiram mesmo puxar-me as calças e as cuecas para baixo cuspindo desta vez, desdenhosamente, no meu aparelho reprodutor. Assustado como me achava nem me atrevia a gritar por socorro e a minha pilinha cada vez apresentava um porte mais escasso, meus próprios balõezinhos pareciam sumir-se mais ainda dentro do saco. Aquele primeiro dia de tropa começava muito mal para mim.
- Piça de panasca sem préstimo – exclamavam entre gargalhadas – nunca conseguirás foder com uma coisa assim. Ao menos sente na boca a força de um caralho.
- No cu! No cu! – gritavam outros – No cu é que um picinhas destes devia provar um cacete com os colhões cheios.
Felizmente a algazarra que faziam atraiu as atenções do cabo de noite, que entrando de rompante com o pelotão de serviço intimou com ameaças de castigos, que deixassem as bolinhas da amealizinha que quase desmaiara ao tirar sangue. Também o cabo de noite troçava de mim por causa dos centímetros que me faltavam, ainda que graças à sua intervenção e às luzes da caserna que se apagaram pouco depois, tenha cessado o tumulto.
Sendo verdade que durante toda a humilhação verbal a que fui sujeito e durante o tempo em que estive nu perante todos minha pilinha ficou sempre flácida e morta, o facto é que depois de me ter deitado, relembrando todas as cenas anteriores e o caralho insuflado do mulato ela começou ficando tesa e a desenhar seu relevo por sobre o cobertor do beliche, como um prego enfiado ao alto. Nunca pensara em provar pila no cu mas aquela deixara-me fascinadíssimo. Ou talvez fosse por ainda ser virgem pois como muito bem tinham dito meus colegas eu ainda me consolava exclusivamente na base da ordenha manual. Sabia que uma vez voltado à terra no final da Inspecção Militar todas as miúdas da minha rua saberiam a causa da minha castidade pois o Pedro, um dos mancebos que ia comigo, não sabia guardar um segredo e passava a vida achincalhando-me antes mesmo de me ter visto o que viu. Sempre sentiria vergonha quando falasse com uma delas ou quando me cruzasse com qualquer um deles, e isso curiosamente entesou-me imenso. O volume do meu caralho era agora razoável, muito mais razoável do quando eu me punheteava em casa vendo vídeos porno, e como feliz ficaria se o tivesse visto ostentando pelo menos aquele tamanho quando os médicos militares, sem cuidar de pudores, nos mandaram tirar a roupinha toda na frente uns dos outros. Era muito agradável senti-lo teso assim. Privado toda a adolescência de um corpo feminino, sempre gostei muito de me masturbar e como já bastantes ressonares se ouvissem no amplo dormitório, comecei coçando-me com a mão. Estive mais de 15 minutos brincando com a piça, sem nenhuma vontade de dormir, procurando não molhar os lençóis nem a cueca com os pingos de esperma que estimulada ela ia vertendo pela cabecinha. De vez em quando, muito lentamente para não chamar as atenções de ninguém, limpava-a com um lenço de papel que guardava debaixo da almofada imaginando como seria maior a minha humilhação se na manhã seguinte alguém desse pelos lençóis conspurcados com o meu sémen, quando senti que a pressão da esporra para sair começava sendo incontrolável. Não quis correr riscos e sorrateiramente tratei de às escuras me encaminhar para a casa de banho onde debaixo do chuveiro com as pernas bem abertas, procurei concluir o que começara no beliche da tropa, deixando a água morna correndo.
Como ali não corria o risco de despertar ninguém masturbei-me com todo o gosto e quase posso dizer que ouvia o leitinho saindo dos meus colhões balouçando-se, em direcção à racha da minha piroca. OOOH, QUE BOM! Mas meu prazer não durou muito tempo. Ainda não me viera quando ouvi a voz de desdém do mulato nas minhas costas. Quando me voltei vi-o de boxeurs e na zona da abertura o desenho pormenorizado do mastro erecto, muito mais imponente do que o meu.
- Paneleiro branquinho! Eu logo vi que o único contentamento que consegues dar a essa piça tão clandestina é esganando-lhe o tesão à mão. Ficaste excitado com tanta piça que viste durante a Inspecção, não foi? E em especial com a minha pois tanto a miraste. Não me admira pois todos os paneleirinhos como tu se excitam muito com a minha piroca. – Nesse momento introduzira a mão por dentro do boxeur e afagava o seu instrumento. - Vou então dar-te a provar o que tanto te excitou. A menos que queiras que acorde todos e lhes diga o que te apanhei a fazer aqui na casa de banho, vais-me chupar o cacete antes de te enrabar.
Não queria que ninguém na caserna soubesse dos meus pecados solitários, isso não. Já me bastava a vergonha de ter sido forçado a mostrar-lhes a minha pila, não queria mais vergonhas. E a ideia de provar aquele caralho como uma fêmea no cio, embora parecesse capaz de me rasgar todo, agradava-me imenso algo que eu próprio só nessa noite estava descobrindo. O meu caralhito murchara quando ele me interrompera mas agora estava outra vez todo de pé em riste com a ideia de me ir ao cuzinho. Ele percebeu-o pois não notando nenhuma objecção da minha parte ordenou numa voz enérgica de comando:
- De joelhos, bichona. Quero-te ver rastejando de joelhos até mim.
Aquele tom de comando hipnotizava-me. Tratei assim de lhe obedecer imediatamente. Atirara com as minhas cuecas ao chão quando começara a tocar à punheta e foi inteiramente nu que rastejei no chão frio de cimento uns dois ou três metros até chegar onde ele se achava.
- Vou-te transformar num paneleirinho obediente que foi para isso que a Natureza te destinou embora não o soubesses, meu colhõezinhos de bebé. – disse apertando-me as bolas nas suas mãos gigantescas e torcendo-mas vigorosamente. Gemi de dor mas meu tesão afrouxou bastante – Não quero ver a tua coisa de pé. Pelo menos por enquanto. Uma bichinhha obediente só se entesa com a permissão do seu macho, ouviste bem?
Aconselhando-me a conter meus gemidos se não queria ver a minha condição de paneleiro evidenciada a todos ordenou que o chupasse.
- Quero um broche bem feito com a tua boca de puta. Uma bichinha como tu, na hora de servir seu macho, começa por lhe mamar no pau e nas bolas, que é isso que me vais começar por fazer.
Nunca mamara nem fora mamado mas já vira muito disso nos vídeos do X-Vídeo e de outros sites. Baixei-lhe por isso os boxeurs com os dentes iniciativa que apreciou dizendo que estava aprendendo depressa a servi-lo com um bom paneleiro, e comecei mamando-o procurando imitar as actrizes porno. Quando passei minha língua das bolas para o caralho introduzi-o na boca com as mãos e tocar-lhe, tomar-lhe o peso, envolvê-lo e senti-lo rijo como nunca sentira o meu, foi uma sensação nova que me fez sentir um novo ser. Afinal aquele primeiro dia de tropa não acabava nada mal.
- Sorve o meu caralho, bichona porca – exortava-me apertando as têmporas e fazendo-me sentir mais seu – sorve o meu leitinho que te quero tanto encher-te a boca com a minha porra como te vou encher o cuzinho de donzel.
Chupava-o e o seu caralho ia-me penetrando fundo. A esporra saía dele já em quantidades apreciáveis, e ele mandava-me engoli-la todinha coisa que eu fazia ainda que com algum custo. Mas apesar da chuva de esporra que me deixou na boca seu caralho não baixou o tesão, nem se mostrou mais mole do que antes. Aquele era mesmo um macho pensei com admiração.
- Esfrega-me bem o pau com o sabão, se o queres ver escorregando fácil pelo teu cuzinho acima – ordenou – De outra maneira vais acordar toda a gente com os teus gritinhos de fêmea sendo arrombada quando te furar o olhinho.
Com o sabonete que nos fora distribuído a cada um esfreguei-lhe o cacete duríssimo sem esboçar qualquer reacção. O seu caralho enfeitiçara-me, eu faria tudo o que me mandasse, o mulato estava apreciando muito o toque de minhas mãos lubrificando-o e dava-me constantemente com ele na cara e no peito dizendo que uma bichinha miudinha como eu não devia só provar com caralho no cu e na boca, mas em todo o corpo.
- Deita-te no chão, pilinhas – mandou quando achou já estar bem ensaboado – Vais sentir o peso de um macho vazando-te o olhinho e comendo-te todo.
Prontamente me submeti na posição exigida e o matulão forçando-me as pernas no sentido da cabeça – e oh, com que prazer senti seus músculos prendendo-mas, bíceps duros de macho, tão duros e fortes eram os seus músculos como o vigor do seu caralho – e me mandou arreganhar as bordas do cu.
- Abre bem esse olho, maricas, e cerra os dentes com força que quando a cabeça da minha piça entrar nele até vais sentir estrelas.
Tratei de o abrir ao máximo pois só a cabeçorra era bem capaz de o entupir todo. O mulato contudo não meteu logo. Aproveitando-se da minha posição de frango no churrasco deu-me um minete ao cu que me deixou mais relaxado chegando mesmo a meter sua língua fundinho nele e dando-ma a provar na boca. Minha pilinha empinada batia na barriga dele, melando-a com algum do meu líquido que ia saindo.
- Então não é só a tocares punhetas que o teu caralhinho se entesa, panasquinha – comentou – Também o fazes quando tens um macho por cima.
Com meu olhinho bem arreganhado, aquele soberbo exemplar de macho cuspiu dentro dele, penetrando-me longamente com o seu dedo. Em seguida deu uma cuspidela no membro, e tapando-me a boca com força enfiou-mo pelo rego acima. Fechei os olhos porque me doeu muito, a sua outra mão apertou-me o nariz:
- Caladinha, bichinha – ameaçou – Nem um pio se tens amor ao teu cuzinho.
Mesmo que me quisesse debater seu peso sobre o meu anularia qualquer efeito. E a pressão daquele caralho penetrando-me ia-me alargando todo o anel pelo que quanto mais ele metia mais fácil e mais saborosa me ia sabendo a penetração, até me bater no troço e me despertar sensações novas de prazer que nunca experimentara tocando apenas à punheta. A pressão das suas mãos na minha boca e nariz aliviaram, primeiro destapou-me o nariz permitindo-me respirar, depois a boca, deixando-me gemer baixinho e as mãos uma vez libertas foram-se passeando pelo meu corpo muito lentamente, fazendo-me rebolar todo como uma putazinha húmida. Minhas mãos continuavam arrebanhando as bordas do meu cu para que o seu caralho não encontrasse muito obstáculo em entrar e sair, e o mulato enrabou-me longamente. As suas mãos apertavam-me os seios, aii, aiii, que bom, suspirava eu apenas com medo de não poder gritar à vontade, foram descendo pelo meu peito abaixo, afagaram-me a barriga e o púbis, até me envolverem o saco e o pilau e me começarem a masturbar procurando que a minha cabeça com o prepúcio todo puxado para trás lhe fosse lambendo a barriga e os pelinhos.
- Vem-te paneleirinho branquinho – dizia-me – Esporra-te todo enquanto sentes o meu pau vazando-te o cu.
Não eram apenas os seus movimentos de mãos que eram rápidos e vorazes. Seus movimentos de ancas, seus tomates e seu cacete dando-me no cu sem dó, seu peito de macho abatendo-se sobre o meu, também. Uma das suas mãos voltou a abafar-me a boca quando meus gemidos ecoaram mais alto, pouco antes de eu cuspir todo meu tesão. Só então ele se veio como uma corrente. Quentinho seu gozo. Mesmo depois de ter gozado sua tora ainda permaneceu entalada no meu cuzinho pois aproveitando todo aquele sémen como lubrificante, o mulato ainda se entreteve muito tempo metendo e tirando até a sentir irremediavelmente murcha.
- Vou-te comer o rabinho mais vezes – disse-me no fim no duche que tomámos juntos. – A partir de agora comer-te-ei o rabinho sempre que quiser, pois vais-me deixar o teu contacto e passares a ser o meu paneleiro. Nunca vi uma piça tão pequena como a tua e ela deixa-me cheio de tesão pelo cuzinho que há atrás.
Cumpriu a promessa. Eu próprio cuidei que a cumprisse pois prontamente lhe deixei o meu contacto. Afinal a sessão de humilhação tinha-me valido uma experiência nova que muito apreciei. Se a tropa era aquilo, prometia. Graças pela minha pilinha pequenininha e meus colhões subdesenvolvidos que me valeram aquela deliciosa enrabadela, pensei pela primeira vez antes de me deitar. Mas não consegui dormir com o olho a arder.
Nota Final: o pouco tamanho da minha pila e tomates não me isentou de ir à tropa. Fiquei apto para todo o serviço na Inspecção Militar.

O vizinho da rola grossa

Olá pessoal, vocês já devem me conhecer de outros contos neste mesmo site, meu nome é Wicca. O que contarei agora aconteceu comigo ontem (Domingo, 20 de Dezembro de 2009), e ainda estou com o corpo todo doido.
Me mudei para um condomínio a cerca de dois meses, não falo e nunca falei com nenhum de meus novos vizinhos, ultimamente estou mais caseiro e pouco saio. Ontem fui ao shopping com alguns amigos, a fim de enriquecer meu guarda-roupas, para uma viagem que farei daqui há alguns dias. Foi uma tarde muito agradável, mas eu nem podia imaginar o que aconteceria antes do dia acabar.
Voltei para casa, estava uma noite quente, e não tendo nada para fazer nem para assistir, desci e fiquei no jardim lendo um livro. Minha atenção foi voltada para um cara de uns vinte e poucos anos, com um tom de pele bronzeado digno de quem freqüenta praia. Devia ter 1,80m, uns 80 kg, estava de bermuda e sem camisa, acredito que em seu peito se podia lavar roupa tranquilamente. Eu já o tinha visto algumas vezes, e confesso que na primeira vez que o vi, não pude deixar de ficar excitado.
Ele me perguntou, mostrando um cigarro:
- Você tem fogo?
- Não – Respondi o olhando dos pés a cabeça.
Ele deu uma ajeitada na rola, e isso me levou a loucura. Ele se apresentou dizendo que seu nome era Pablo.
Ficamos ali, em silencio por algum tempo, as vezes ele mexia no pinto (Que parecia já estar duro)e eu olhava discretamente por cima do livro. Me assustei quando ele pegou meu braço bruscamente e disse sem delongas:
- Eu já saquei a sua seu viadinho, você não tira os olhos da minha rola! Você quer levar essa rola nesse seu cuzinho arregaçado, quer?
Olhando para os lados, ele continuou:
- Tem alguém em sua casa – Fiz que sim com a cabeça, pois moro com meus pais.
Fiquei num misto de excitação e medo, ele se levantou (Ainda segurando meu braço com força), e saiu me arrastando discretamente.
Me levou ao térreo de nosso bloco, trancou a porta social do prédio (É totalmente proibido deixar a porta aberta), sentou na escada, e disse colocando o pau pra fora:
- Chupa essa porra!
Seu pau era assustador, devia ter uns 19 cm , e era muito grosso. Comecei a chupar, mas seu pau era tão grosso que mal cabia na boca, eu chupava com certa volúpia, engolindo-o até o talo (Coisa que não foi fácil de fazer!), ele dizia coisas obscenas, enquanto metia em minha boca com força.
Ele disse:
- Abaixa as calças que agora você vai ver o que é um rola grossa no seu cuzinho!
Isso me assustou, pois seu pau era muito grosso, e enquanto eu fazia o que ele mandara, ele colocava uma camisinha que tirara do bolso (Não sei, mas alguma coisa me diz que ele já tinha tudo em mente!). Ele deu cuspão em sua mão e passou em meu rabo, deu uma ajeitada colocando seu membro na entrada do meu cú, e segurando minha cintura, me puxou contra si com muita força, enterrando seu pau por completo em minha bunda, Senti aquela rola grossa rasgar todo o meu cú.
Ele mandou:
- Vai seu viadinho, rebola na minha vara!
Comecei a rebolar, e mesmo de costas para mim podia imaginar as caras de prazer que Pablo esboçava enquanto me xingava baixinho.
Fiquei ali rebolando por algum tempo, meu rabo já estava laceado das estacadas fortes que ele me dava, de repente a luz da escada acendeu (A luz se acende automaticamente por um sensor de movimento), rapidamente levantei minhas calças e ele fez o mesmo, seu pau estava visivelmente duro sobre a bermuda. Era uma maldita criança que atrapalhara aquela foda gostosa, após ela sair retomamos, desta vez ele me comeu em pé e com muito mais força. Como ele era mais alto do que eu, tive de ficar na ponta dos pés, o que me deixou com uma super dor nas costas (Mas valeu a pena!).
Nossas posições foram limitadas, devido ao local e a situação, já estava com o cú pegando fogo, quando ele anunciou que ia gozar, rapidamente se levantou me colocando de joelhos, e disse:
- Implora pelo meu gozo viadinho!
Fiz prontamente o que ele mandou, pedindo e implorando para que ele gozasse na minha cara. Ele o fez enchendo minha boca com sua porra quente, eu engoli tudo, e o chupei por alguns minutos. Ele me levantou e me deu um beijo na boca que jamais esquecerei, fechou o zíper da bermuda, e antes de subir as escadas me disse:
- Tô vendo que vou ter que te comer mais vezes!
Esta noite mal dormi querendo mais daquela rola grossa, estou esperando a próxima vez. Se você gostou deste conto (Ou dos outros), e está a fim de conhecer um garoto totalmente liberal, me mande um e-mail. Curto homens sarados, com corpos definidos ou que tenham um corpo legal.

Assustei-me, era muito grande (final)

eu sou o rogerinhobh, daquele conto, "assustei-me, era muito grande", vou terminá-lo, como prometi. como havia dito, aconteceu aos meus 16 anos. o dudu, o belo moreno magro e alto, da minha idade e meu amigo de escola não desistia da idéia de me comer. eu deveria dar meu jilozinho a ele por causa de um trato que fizemos. explico, mas está no conto anterior. o bandido do henrique havia contado pro dudu que me comera três vezes, então ele queria também, se não contaria pra todo mundo, minha aventura gay. eu sem problema daria para o dudu, mas na hora de conferir o material, quase caí pra trás, era muito grande. então enrolei, e só chupei e fi-lo gozar na minha boca, foi a primeira vez, mas foi ótimo. porém, o dudu continuou virgem e ainda não tinha comido ninguém. eu também não havia comido garotos, mas já tinha transado com duas meninas, eu estava conhecendo minha bissexualidade. dudu começou a me ameaçar, se eu não desse para ele, disse que poria a boca no mundo, eu tremia só de pensar nisto, mas meu medo daquela pistolona me arregaçando era maior. minha amizade com dudu estava ficando mal, era meu melhor amigo, mas agora ele só falava este assunto, queria me comer. eu até queria dar pra ele, mas não tinha coragem de enfrentar aquele pé de mesa, como dizem aqui em belo horizonte. tentei até jogar uma colega minha na mão dele, para ele me esquecer, mas não deu certo. fui então falar com henrique, aquele fofoqueiro. fui chegando e intimando; “e aí, amigo da onça, você me entregou direitinho, pensei que podia confiar em ti”. henrique me pediu calma, trancou a porta do quarto e fomos conversar sentados em sua cama. ele estava de bermuda e sem camisa exibindo seu lindo peito malhado de academia, muitos diziam que era o garoto mais bonito da rua, mas, era muito convencido. ele disse então que o dudu lhe fez tantas perguntas que acabou contando, disse que o cara batia altas punhetas pensando em mim.contou que ele só pensava em me comer. eu me assustei com esta conversa, fiquei até envaidecido. depois o henrique me olhou nos olhos e disse; "fica tranqüilo, ele gosta tanto de você, que não vai contar nada a ninguém, eu acho até que ele é gay, pois me disse que se alguma vez ficasse com você, seria o dia mais feliz da vida dele”. eu fiquei emocionado com tudo que ouvi e disse ao henrique: "é, ele deve então estar muito feliz, pois a gente transou semana passada..." henrique fez uma cara de espanto e deboche e pulou em cima de mim num abraço que me prendia os braços, "o que? você deu para aquele veadinho... você me traiu... traidor miserável..." dizia ele rindo e fazendo cara feia, num misto de ciúme e gozeira. isto tudo em cima de mim, me imobilizando e com sua cara bem em frente a minha. como ele não me soltava dei um selinho nele, ele não me soltou, dei outro, e depois outro, e outro e rimos muito. henrique então me soltou, contei a ele que transamos, mas só chupei por causa do pauzão que ele tem, o cara ria de rolar na cama, enfim contei a historia toda e do trato que fizemos. pedi ajuda a ele seriamente. ele não sabia como me ajudar, e não acreditava que o dudu tivesse o pau tão grande como eu falava. e fazia muita piada em cima do meu problema, até me ajudou a ficar mais descontraído, mas eu continuava lhe pedindo uma idéia. ele foi e tirou o pinto pra fora e perguntou se era maior que o dele. eu na maior naturalidade, já tinha me acostumado com aquele pinto, peguei nele e fui explicando o tamanho do pinto do dudu em relação ao dele, o tanto que era maior. henrique ficou parado vendo eu mexer em seu pau que estava mole, e o pau foi só crescendo na minha mão. só que eu fazia aquilo sem maldade, henrique foi gostando e puxou minha cabeça em direção a seu pau para mim chupá-lo. eu recuei, não estava pensando em sexo e não chupei e o cara me forçando e eu saindo fora e xingando. o espertinho então falou que tinha uma ótima idéia e foi tirando minha calça. ele era mais forte e me dominava, eu só xingava, ele me pedia calma. aí, eu já sem calça, ele falou para eu enfiar o dedo no meu cu. fiz o que ele mandou, e disse que estava difícil de entrar. ele me virou de bunda para cima e chegou atrás de mim se posicionando para me penetrar. "o que você vai fazer?", gritei. "calma", disse ele. então passou cuspe na cabeça do pau e começou a pincelar no meu cuzinho. fiquei puto, tinha ido lá para pedir ajuda e o cara tava era me comendo. ele só me pedia calma quando eu tentava falar algo.então foi me penetrando devagarzinho, fazendo movimentos de vai e vem. eu comecei a gostar, estava dando para ele pela quarta vez. só que desta vez, doía menos, henrique estava mais experiente. tirava e colocava seu pau me dando muito prazer. eu também estava agora mais relaxado e apertava e soltava seu pau com meu cuzinho. o menino ia a loucura. então senti seu pau pulsar dentro de mim, soltando um gozo maravilhoso. ele deitou exausto em cima de mim até seu pau amolecer. foi muito gostoso, mas eu queria saber a conclusão de tudo aquilo, e qual era sua idéia. ele então se levantou e mandou que eu enfiasse o dedo no meu cu de novo. eu obedeci e senti meu cuzinho arrombado. meu dedo agora entrou facilmente. ele então me mostrou seus dois dedos e enfiou de uma vez no meu buraquinho. "calma cara, ta maluco?" gritei eu. então ele começou a se explicar. "cara eu relaxei seu buraquinho sem doer, do jeito que está agora, você agüentaria um cacete bem maior que o meu sem dor..." "è, faz sentido... mas qual sua idéia?" indaguei. ele prosseguiu. "vamos encontrar eu você e o dudu, fazemos um suruba, eu te como primeiro, igual hoje , com bastante jeitinho, depois que você estiver bem arrombadinho e a vez do inexperiente dudu, com seu cacetão, te comer, você vai agüentar rindo..." fiquei estático com a idéia do cara, e por um minuto, olhávamos um para o outro sem falar nada, depois caímos na gargalhada. estava lançado o plano da minha salvação. senti firmeza na idéia do menino, eu tinha esta fantasia também de transar com dois e estava ainda festejando, quando henrique falou; "mas antes eu quero uma coisa...quero gozar na sua boca, igual o dudu fez." eu respondi; "só se for agora!" e comecei a mamar seu pau como um bezerrinho, até fazê-lo gozar. em seguida saímos para tomar um sorvete e arquitetar o plano.
ficou então combinado que transaríamos nos três no sábado à noite na casa do henrique depois que seus pais saíssem para ver um show no mineirinho. dudu custou a concordar com o suruba, disse que eu estava virando um veadinho, dando pra todo mundo, na verdade, ele estava com ciúme do henrique me comer de novo. eu me sentia igual a "dona flor e seus dois maridos" no meio dos dois, sentia tesão e nervoso também com o que iria rolar. pedi muito a eles que não contassem isso pra ninguém e conversei muito com o dudu, para que ele não me machucasse com seu pintão. bom, vou resumir agora. chegou o dia "d". estávamos nos três no sábado à noite esperando que os pais do henrique saíssem para começar a festa. eles estavam esperando um casal que iria também ao show. o pai do henrique, que gostava muito de mim, estava tomando vinho e me ofereceu um cálice. resolvi aceitar para me relaxar um pouco e chamei os outros dois para tomarem também. ficamos os quatros bebendo, esperando o casal. a mãe do henrique, que era uma mulher elegantíssima ficou tocando piano e nos regulando, para não bebermos muito. seu haroldo, pai do henrique, muito brincalhão, então soltou a dele: "não me levem a mal, o que vocês irão fazer depois que sairmos? não estou vendo chamarem nenhuma mulher... to achando que vocês vão fazer um troca-troca." e gargalhou-se. "ele estava quase certo." pensei. henrique, muito palhaço emendou: "não pai, nós vamos comer o rogerinho, hoje ele sai arrombado daqui." henrique brincou me olhando nos olhos, e sorria maldosamente. eu dei um grande sorriso pra ele, mas, amarelo. seu haroldo era igual menino e rolava de rir. dudu ria também, mas preocupou-se com minha reação. eu também sabia brincar e fui falando: "vou dar pra eles sim seu haroldo, meia lingüiça pro henrique e a outra metade pro dudu." e ficamos brincando com essas gozações, quando seu haroldo falou. "é rogerinho, tomara que esses dois fiquem satisfeitos apenas com sua lingüiça, pois se eles resolverem levar a lingüiça do thiago também, vão ter indigestão, dizem que o troço daquele menino parece uma sucuri de tão grande." e desabou a rir. eu ri também, mas, sem entender. "quem é thiago?" pensei. a mãe do henrique parou de tocar e gritou de lá: "vocês não tem coisa melhor para conversar não, haroldo não pode beber que só fala bobagem... cruzes!" calamos e ficamos só nas risadinhas. seu haroldo se levantou e foi pegar outra garrafa de vinho. aproveitei que ficamos os três e perguntei: "quem é thiago?" "não sei”.respondeu dudu. aí, nós olhamos pro henrique como que pedindo explicação. ele meio gaguejando respondeu: "é um amigo, filho deste casal que irá sair com meus pais, ele vai ficar aqui com a gente, só tem 14 anos, mas é gente boa." eu assustei e falei: "então nosso plano foi por água a baixo?" "não." respondeu. "como não, como vamos fazer as coisas na frente dele?" perguntei. henrique novamente gaguejando disse: "o que que tem, ele fica com a gente, participa..." confesso que quase pulei no pescoço do henrique. "você ta louco, eu é que vou dar, você quer dizer que chamou este pivete para me comer também seu irresponsável, eu vou embora...” eu estava puto. dudu me apoiou, henrique pediu calma e tentou se explicar. "espera rogério, eu não chamei ele para te comer não, só pensei que quem dá pra dois, dá pra três..." eu já ia esganá-lo, ele continuou: "calma cara, ele é menino, nunca nem transou, eu bolei um plano, vamos armar um "clima" de sexo, ele não vai saber que estava tudo combinado, vai pensar que aconteceu por acaso. se ele se mostrar muito careta, a gente cancela. vamos ver o que rola..."não quero cara, seu pai ainda falou que ele tem um pauzão..." retruquei. "meu pai vai lá saber da intimidade do menino? papai é um gozador..." continuou henrique, quando seu haroldo chega com o vinho já enchendo nossas taças. nisso chega as visitas, a mãe do henrique vai abrir a porta. entra o casal e em seguida entra o menino. meu deus, que menino, o carinha era lindo, grandão, parecia ter a nossa idade, 16 anos. era loiro de olhos verdes, tinha uma carinha de anjo, pele bonita, um gato. era alto como dudu, pensei que seu haroldo deveria estar certo, poderia sim ter um pauzão. ele nos foi apresentado, e me espantei com tanta educação e gentileza. eu já não mais queria ir embora e tive de convencer o dudu à ficarmos, meu coração estava agora disparado, eu estava com muito tesão e queria encarar os três. combinamos então que eu sairia da sala para fazer alguma coisa lá dentro e me esconderia atrás do piano, enquanto os dois comentariam com o thiago que eu parecia ser gay e se ele toparia em bolarem um plano para me comerem. eu escutaria o plano e apenas facilitaria as coisas. a idéia era do henrique, aliás ele tinha cada idéia... bom, mas foi o que de melhor poderia ser feito, fiquei com medo do thiago se escandalizar com a idéia, mas para minha surpresa ele adorou, como todo guri de 14 anos gosta dessas aventuras. fiquei então feliz e triste ao mesmo tempo, quando thiago falou que realmente eu tinha um jeito de gayzinho, eu escutava escondido, fiquei ofendido e pensei em desistir, mas agora não havia mais volta e aquele vinho em minha cabeça me animava. fomos todos para um pequeno salão de jogos que ficava nos fundos do apartamento, que tinha mesa de sinuca e videogame. levamos uma garrafa de vinho do seu haroldo e logo demos pro thiago beber também, o menino ficou ótimo,relaxado, e já me olhava com cara de sexo. eu na verdade estava com muito medo era do pauzão do dudu. bom para iniciar tudo, eu e o henrique fizemos uma aposta enquanto jogávamos sinuca, quem perdesse seria a mulherzinha de todos. eu discretamente deixei o henrique ganhar. sentei-me exausto em uma almofada no chão. todos disseram para mim pagar a aposta. henrique, o mais cara de pau, ficou de pé em minha frente com o pau para fora mandando eu chupar. dudu foi correndo diminuir a luz, enquanto eu chupava o henrique. nisso thiago criou coragem e pôs o pau pra fora. era um lindo cacete, muito grande para um garoto de 14 anos, bem maior que do henrique, mas menor que o do dudu. comecei a chupá-lo com capricho, thiago ia a loucura segurando minha cabeça junto seu pau. por fim timidamente dudu pôs o pau pra fora, henrique estava já curioso para ver se era tão grande como eu falara, quando viu se arregalou, mas disfarçou a surpresa para não intimidar mais o dudu. thiago teve a mesma atitude. logo dudu já metia aquilo tudo na minha boca. ficaram os três de pe em minha frente, um empurrando o outro para ficar mais tempo com o pau na minha boca. eu sentia muito tesão, mas tinha muito medo de levar todos aqueles pintos na bunda e dois ali eram virgens, os que tinham o pau maior. henrique então me pôs de quatro em cima de uma mesinha baixa, de modo que eles ficavam de pé, minha bunda e minha boca na altura de seus paus. thiago tirou minha bermuda e não parava de passar a mão na minha bunda. dudu socava aquele pauzão na minha boca.thiago começou a enfiar o dedo no meu cu a mando do henrique. ele tinha os dedos grandes e já estava me doendo, quando senti seu dedo entrar fundo no meu jiló, gemi de dor e prazer.henrique então pediu a ele licença para poder me penetrar. thiago não tirava o dedo de mim e disse: "não eu serei o primeiro". os dois começaram a discordar querendo ser o primeiro. só que, como havíamos combinado, o henrique deveria ser o primeiro, pois tinha o pau menor. não pude falar nada, dudu segurava minha cabeça socando o pauzão na minha boca. então thiago começou a forçar o pau no meu cuzinho, eu sentia muita dor,seu pau não entrava. henrique pedia que deixassem ele abrir a porteira. thiago não deixava, e não me soltava. estava doendo muito, comecei a chorar. o menino parecia estar louco, com medo de me soltar. ainda tive tempo de reclamar com henrique: "você é o culpado de tudo" e não pude falar mais nada, ele meteu o pau dentro de minha boca. thiago então gritou, como se fosse um entendedor de cu: "relaxa... você ta apertando o cuzinho" fiz como ele falou, ele então começou a empurrar com força seu pau em mim. senti a cabeça entrando, me rasgado. vi minhas lágrimas escorrerem até o pau do henrique, que estava em minha boca. o menino não dava trégua.e me puxava para trás fazendo seu pau entrar mais e mais. pedi a ele para parar de bombar até eu me acostumar, estava parando a dor, então ele começou a bombar com força, sua virilha ossuda batia forte em minhas nádegas. henrique pedia calma a ele. então começou a ficar gostoso e ele gozou rapidamente num gemido longo e tremido que até hoje não sai da minha cabeça. thiago já não era mais virgem, e saiu satisfeito para lavar o pinto no banheirinho de frente, quando dudu gritou; "agora é minha vez!" confesso que gelei na hora e segurei nas mãos do henrique lhe suplicando baixinho por ajuda. ele me deu a maior força, se ajoelhou ao meu lado , abraçou minha cabeça sobre seu peito e me falou no ouvido; "calma cara, tudo vai dar certo, vou ficar aqui do seu lado, relaxa..."eu repetidamente pedia ao dudu que fosse bem devagar. ele tentava demonstrar uma calma que não existia e foi se posicionando atrás de mim com aquele pauzão cinematográfico. thiago saiu rapidamente do banheiro, não queria perder aquela cena. eu discretamente botei o dedo no meu cuzinho para ver se estava maior como eu e o henrique havíamos combinado. estava, largo e melado, eu estava pronto pro que der e vier. dudu colocou a cabeça do pau na portinha e começou a empurrar devagarzinho. eu senti um negócio grande me preenchendo, mas não sentia dor. ele então foi empurrando pra dentro e me perguntando se estava doendo. eu sentia seu pau entrar a cada centímetro e sentia muito tesão. eu estava surpreso comigo mesmo, pois na ausência da dor, me relaxei e mandava ele colocar mais. os outros dois meninos olhavam com os olhos estatelados e muito tesão também. thiago tirou henrique do meu lado que me abraçava e colocou seu pau que estava duro novamente na minha boca. dudu bombava descontraído atrás de mim e conseguiu até segurar o gozo para ficar mais tempo. henrique chegou a se afastar um pouco para ter uma visão melhor do espetáculo, aquele cacetão saindo e entrando na minha bunda, e outro bem grande também na minha boca, quando eu engolia ao máximo o pau do thiago. hoje henrique fala que foi a cena mais excitante que já assistiu. então senti o pau do dudu pulsar dentro de mim, ele gozou demoradamente alagando mais meu cuzinho. quando ele tirou, senti um fio de porra descendo em minhas coxas. thiago então pediu para gozar em minha boca e me encheu com o seu leite dando novamente aquele gemidozinho infantil que era até bonitinho. henrique anunciou que era sua vez de me comer, mas eu pedi um intervalo para me lavar um pouco eu estava cheio de porra. quando estava me lavando percebi meu cu com muita porra e com sangue e mostrei pro dudu que estava lavando o pinto com sangue também. dudu me examinou e concluiu que o sangue era meu. henrique me chamava ansioso do lado de fora, não tinha me comido ainda. quando sai do banheiro, olhei para todos e ingenuamente disse; "gente, não vou dar mais, saiu sangue no meu cuzinho.” henrique me olhou com uma cara horrível e disse; "oh cara, isso é normal." e foi me colocando de volta em cima da mesinha e de quatro, quase que a força e sem me dar conversa. foi tirando minha bermuda e eu resmungando. o thiago, o ajudava a me dominar e me calou enfiando seu cacetão na minha boca. eu não tinha como resistir muito, eles eram bem mais encorpados do que eu e no fundo eu estava gostando. henrique, que era o mais experiente e tinha o pau menor, me penetrou rapidinho. ai começou a bombar em mim e eu senti um certo desconforto, parecia que meu rabinho estava queimando. e ele bombava com vigor, e foi ardendo, ardendo, mas eu suportei com dificuldade sem atrapalhar seu barato, eu sabia que era o ultimo. suspirei aliviado quando ele terminou. então dudu chegou e tirou o thiago que estava com o pau na minha boca e colocou o dele, aquele belo cacetão que eu havia agüentado sem traumas. eu mamava aquilo no capricho, mas já cansado quando sinto algo me penetrando por trás novamente. era o thiago me metendo a pistola de novo como se eu fosse de borracha. tentei não deixar, mas ele se atracou firme em mim, e dudu me atrapalhava com o pau na minha boca e segurando minha cabeça. senti o cacete do thiago entrar fundo em mim, minhas pernas estavam bambas, quase arriando quando ele começa a bombar vigorosamente. meu deus! aquilo começou a queimar como fogo. tentei sair, mas o menino estava agarrado em mim, me segurando com seus braços forte. meu cuzinho ardia muito, como eu nem sei explicar. dudu não entendia meu sofrimento, achava que eu estava fazendo manha e metia seu cacete até minha garganta para eu parar de reclamar. henrique que estava se recuperando da gozada já estava de pau duro de novo querendo achar um lugar na brincadeira. então os três passaram a mudar de lugar a revelia sem me dar a mínima chance de me defender. eles, mais fortes que eu e estavam melhores posicionados de pé. eu de quatro, sobre uma mezinha no meio dos três perdi totalmente as forças. minhas pernas arriaram, o que não fazia diferença para eles, pois me seguravam de forma que eu não me desmontava. eu só os escutava dizendo; "calma, só mais um pouquinho... eu ainda não fui...agüenta ai que só falta mais um..." e não paravam nunca. o tesão que sentiam era maior do que qualquer sentimento de piedade. meu butão parecia estar em carne viva, devido o tanto que ardia. agora eu estava sofrendo muito e parecia que ia desmaiar. até hoje eu não sei se desmaiei ou se apaguei por causa da bebida. sei que acordei algum tempo depois, eu estava deitado em um colchão jogado no chão ao lado da mesa de sinuca. dudu e henrique estavam dormindo pelados ao meu lado. thiago estava em cima de mim de pau dentro, bombando bem devagarzinho meu cuzinho e fungando em meu pescoço, aliás, só acordei por causa dele. ele disse depois que gozou umas seis vezes. o pau desse menino não baixava era incrível. eu queria saber das horas, queria ver se a porta estava bem fechada para não sermos flagrados, mas o thiago não saia da montaria e dizia; "calma cara, está tudo sob controle... relaxa, fique tranqüilo, e aí, ta gostoso? deixe-me aproveitar um pouquinho, já que os dois dormiram... ah, quero ficar assim com você a noite toda...” e ficou em cima de mim,bombando, hora devagarzinho, hora mais rápido, inventando movimentos, enfim, conhecendo, era sua primeira noite. eu confesso que estava gostando, mas estava preocupado com a hora, tinha medo dos pais do henrique baterem a portar, e era só o thiago acelerar as bombadas meu cuzinho ardia muito e já havia passado o efeito da bebida a festa tinha acabado. mas thiago curtia muito aquele momento, tive dó dele e resolvi colaborar, ele era boa gente e pude conhecê-lo melhor depois deste dia. então só pedi a ele que virássemos de lado um pouquinho, pois ele estava muito pesado em cima de mim. agente se virou sem ele tirar o pau de dentro e sempre agarradinho em mim. fui tentando dormir e não conseguia, agora acreditem se quiserem, não estou mentindo. senti o thiago gozar e ele não me largou, continuou com o pau no meu cuzinho. senti seu pau amolecer e ele começou a dormir sem me soltar. eu acabei adormecendo engatado nele. quando o dia estava amanhecendo acordei na mesma posição com o thiago agora já de pau duro e bombando no meu cuzinho. quando ele viu que eu acordei, me fez virar novamente, ele ficando em cima de mim e metia forte fazendo meu jilozinho arder muito. os meninos acordaram com meus gemidos de dor e eu pedindo ajuda a eles. então os dois se entreolharam e riram muito. henrique falou espantado; "thiago, até agora? larga o cara, que isso veio? thiago você vai morrer...sério cara você vai morrer de tanto meter" e riam tentando desconcentrar o thiago que não se dispersava e continuava firme na montaria. "quem vai morrer sou eu..." me lamentei debaixo daquele lindo garoto, marinheiro de primeira viagem. até que o menino demorou, mas gozou, me liberando um bagaço, e arregaçado meio que desfalecido em cima do colchão. henrique pediu que falássemos baixo para não acordarem seus pais. levou-me para o banheiro e me deu banho. quando dudu entrou para ver se estava tudo bem, encontrou nos dois debaixo do chuveiro e henrique com o pau na minha boca. "também quero!" disse ele já colocando o pistolão para eu chupar. em seguida entrou thiago presenciando toda aquela cena. mas antes que fizesse alguma coisa, henrique o colocou para fora e trancou a porta dizendo; "espera um pouco esfomeado!" então eu só chupei os dois desta vez. saímos de lá um pouco depois e henrique me deu uma pomada de hipoglós para passar no cuzinho. sentei-me no colchãozinho para usar a pomada, thiago gentilmente me pediu para ele mesmo passar. e ficou passando com muito carinho e os outros dois olhando. ai de repente thiago olhou para mim e falou. "jamais vou esquecer desta noite que tive com você”.dudu e henrique se entreolharam e riram gozando thiago. dudu no maior deboche disse; "ai romeu, dá então um beijo em sua julieta do cu arregaçado, que ela também jamais vai esquecer esta noite!" thiago então parou o serviço, pegou uma toalha limpou o dedo da pomada, olhou nos olhos dos dois, e surpreendentemente me segurou a cabeça e me beijou na boca com vigor. foi meu primeiro beijo em um homem. os dois olharam espantados e sem graça, talvez derrotados ou enciumados. o menino tinha feito o que eles tinham vontade de fazer, mas não tiveram coragem. depois ele categoricamente pegou a pomada, passou no dedo, e continuou cuidando daquele cuzinho ferido, mas, que mais tarde, foi seu por um longo tempo... nós tivemos um longo caso, mas continuei transando com os outros dois também, só que nunca mais rolou este suruba de novo. gostaram da minha história? então votem neste conto e muito obrigado pelos votos que me deram no primeiro. depois escrevo outra história minha muito legal também, um beijo a todos!